Ouvi dizer que o G1 – vulgo Globo – começou fazer
terapia... É isso, já que está sendo obrigada a “cuspir no prato que comeu”, ou seja, falar mal do “próprio governo”...
É porque concluiu que apesar
de prezar muito o mané da poltrona –
vulgo coxinha/JN – concluiu que não
pode abusar, pois, vai que o cara percebe alguma coisa...
Daí o recurso às “denúncias”
e à terapia para segurar o tranco, já que coisa assim é demais pra ela.
A ‘matéria’ poderia ser
resumida assim: “Se for botar chocalho em
corrupto/ladrão dentro do governo, ninguém dorme”, logo, como não dá pra demitir
todo mundo...
E é bom lembrar que o próprio,
o dito cujo interino/temer é um
deles... O chefe...
"Ministros denunciados por Janot não serão afastados, informa Planalto
Eliseu
Padilha e Moreira Franco foram denunciados nesta quinta pela PGR por
organização criminosa. Em fevereiro, Temer havia dito que ministros denunciados
seriam afastados dos cargos; relembre.
Palácio do Planalto informou
na noite desta quinta-feira (14) que os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e
Moreira Franco (Secretaria Geral), denunciados
pelo procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, não serão afastados.
Padilha e Moreira foram denunciados por organização
criminosa, assim como o presidente Michel
Temer e outros
peemedebistas, entre os quais os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves,
o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o ex-assessor de Temer Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).
Em fevereiro deste ano, em meio à crise que atingia a
classe política com as delações da Odebrecht, Temer convocou a imprensa para um
pronunciamento no Palácio do Planalto no qual havia dito que ministros denunciados seriam afastados e os que se tornassem réus, demitidos.
"Se houver denúncia, o que significa um conjunto de
provas eventualmente que possam conduzir a seu acolhimento, o ministro que
estiver denunciado será afastado provisoriamente. Depois, se acolhida a
denúncia e aí sim a pessoa, no caso o ministro, se transforme em réu - estou mencionando
os casos da Lava Jato -, se transformando em réu, o afastamento é
definitivo", afirmou Temer à época
Por Roniara
Castilhos e Guilherme Mazui, TV Globo e G1, Brasília
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