Quem tem sabe que “o negócio”
é viciante. Se antes já “pegava pesado”, agora, com os ‘novos’ smarts e celulares, a coisa promete radicalizar. Basta ver como as pessoas ‘gastam
o dedo naquilo...
Com certeza as ditas
cujas levam o maior “ibope”...
Não
precisamos ‘ir longe’ para constatar. Basta dar uma ‘leve’ olhada no entorno...
Mesmo em casa...
‘Ele’
começa a ‘mandar’ nos lugares mais inusitados, e inesperados. Tipo cama (do
casal), à mesa na hora das refeições, em sala de aula, no transporte, ‘em meio’
aos namoros e até mesmo durante a mais trivial conversa. E um ponto grave,
entre aspas, a molecada está começando a cada dia mais cedo... E cheios de pais
sorridentes, e orgulhosos, por perto.
Como
sugere o artigo abaixo – Jornal da USP
– o ideal é que comece a ‘se observar’ e a refletir sobre o que ‘anda rolando’
com você na área, e de como isto pode estar afetando as suas relações, a sua
vida.
Confira!
“Será que você é viciado em redes sociais?
Luli Radfahrer comenta como ambientes virtuais têm
influenciado a vida das pessoas
As redes sociais viciam. Elas trabalham para
desenvolver em seu usuário uma dependência psíquica semelhante à dependência
química. É sabido que vários profissionais da psicologia e da neurociência
desenvolvem no ambiente das redes sociais formas de ampliar a dependência
psíquica e, consequentemente, prender o usuário à rede.
O grande problema hoje é que há uma dependência de
reações nas redes, cada vez maior, para gerar prazer ao usuário. Para a rede
social, é um grande negócio, e, para o indivíduo, uma grande preocupação.
O primeiro passo é perceber que existe um
problema. Se as redes sociais estiverem alterando a rotina do usuário, de forma
a prejudicar seus compromissos, é importante verificar o nível de dependência e
procurar gerenciá-la.
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