Golpe como este recente por aqui, nada mais é do que um item do programa neoliberal internacional de
reduzir a coisa publica ao “mínimo burocrático”, tanto como patrimônio, assim
como a capacidade de gestão e atuação/interferência na economia e destinos do
país, delegando a iniciativa/ação, assim como a posse das riquezas ao mercado.
Delegando à iniciativa privada – esta sem nacionalidade
especifica – já que o objetivo, pelo menos em tese, é submeter todos os países.
Funciona muito bem em países
onde existe uma classe dominante, entre aspas, que se sente, quem sabe, internacional,
aliada a capacidade prodigiosa e ilimitada da direita, via mídia, de produzir
imbecis (citação atribuída a Bakunin).
Imbecis estes que vão
as ruas e exigem a entrega do país... Lutando contra os seus próprios
interesses, agora e no futuro.
Quando ‘a coisa’
pegar... Vão arrumar um bode expiatório, já que, com certeza, a mídia de sempre
vai dar-lhes um. De preferência, o “inimigo” vencido. Simples assim!
Veja o que diz em entrevista
o ativista Noam Chomsky:
Chomsky: "Os EUA correm para o abismo enquanto o mundo tenta fazer algo para evitar a destruição da vida humana"
"Nós estamos indo na direção de um penhasco e
o pior penhasco para o qual estamos nos encaminhando é símbolo dos
sistemas de mercado, " observa Noam Chomsky durante a entrevista que
concedeu ao jornalista Chris Hedges, do programa On Contact, na sua sala
do MIT – o Massachussets Institute of Tecnology - onde ele, aos 88 anos de
idade, continua dando aulas como professor emérito. Os dois rastrearam a
história do neoliberalismo que vem sendo aplicado desde as suas origens, na
década de 1970, tanto à esquerda como à direita, até a atual era de Donald
Trump.
"A
mudança para o neoliberalismo fez com que as decisões da arena pública fossem
transferidas para o mercado,", disse Chomsky,
cujo livro com o título Requiem for the American Dream foi lançado no
início deste ano. "É uma
ideologia que afirma expandir a liberdade quando de fato aumenta a
tirania".
“O interesse do capital e, especificamente, das corporações transnacionais e das instituições financeiras criou uma redução democrática e uma estagnação ou declínio dos salários para a maioria das populações", analisa o filósofo e linguista, que defende uma melhor distribuição salarial.
“O interesse do capital e, especificamente, das corporações transnacionais e das instituições financeiras criou uma redução democrática e uma estagnação ou declínio dos salários para a maioria das populações", analisa o filósofo e linguista, que defende uma melhor distribuição salarial.
Do
Russia Today, em Caros Amigos
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