"Uma pesquisa sobre a possibilidade de permanência
de Michael Temer no cargo surpreendeu
lideranças de partidos políticos que ainda estão na base do governo.
Ela mostra que parte do “andar de cima”, apesar de
rejeitar o presidente, prefere que ele fique no cargo. Entre os que ganham mais
de dez salários mínimos, o percentual é de 30%. “(folha/uol)"
Como pode ver, o que vimos ‘falando’ por aqui
sobre um dos motivos ‘de peso’ para o tal golpe
é o temor de ‘perda de posição social e/ou econômica’ – paranoia aliada a
egoísmo puro e simples – com a ascensão que os governos do PT estão, de fato,
promovendo no país.
Inclusive muitos destes “de cima”, com certeza, só
subiram em função das ações do governo que hoje rejeitam. Como diria um velho
ditado: “Cuspindo no prato que comeram”.
Outro lado da coisa é ver tanta gente, ainda, “nos
andares de baixo” fechando fileiras no apoio
ao golpe por pura alienação, promovida, diga-se de passagem, com muita
eficiência por coisas tipo JNs da vida.
Foi como disse o Noam Chomsk: “A população em
geral não sabe o que está acontecendo e nem mesmo sabe que não sabe”.
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