Quem
diria...
Primeiro
‘nós’, aqui, usando globo como
referencia de alguma coisa, depois, ainda, sobra alternativa que, se for o
caso, indicar o mesmo site da dita cuja para mais ‘matérias difamatórias’ sobre
o tal aecim, até pouco tempo ‘a menina dos olhos’ de toda a mídia de direita
local.
Os
estrategistas, os “intelectuais orgânicos” da dita cuja devem estar queimando
os miolos para se equilibrar em meio a tantas “delações” – que inclusive já
sobrou ‘pra ela’ – digo literalmente, já que não chega a ser nenhuma novidade.
O
momento da “inteligentzia” psdbista,
para ficar só neste caso, já deve estar articulando – isso além de continuar
torcendo para que a mídia usual tente anuviar denuncias de alguma figura menos
denunciada (???) – uma inédita carta na
manga para tentar peitar o candidato mais em evidencia nas pesquisas, que
insistem em não mudar, o Lula, isso apesar
de todo esforço partidário-midiático-justiça, para deixá-lo fora do páreo de
2018.
É
esperar pra ver o que sai da ‘cachola’ dos marinhos
& Cia.
“Odebrecht pediu a Pastor Everaldo para ajudar Aécio em debate de 2014, diz delator
Delator
Fernando Reis afirmou em depoimento que empreiteira contribuiu para a campanha
de Everaldo e sugeriu a ele que fizesse perguntas para ajudar tucano a chegar
ao segundo turno. Pastor diz que acusação é 'fantasiosa'.
O executivo Fernando Reis
afirmou em depoimento de delação premiada que a empreiteira Odebrecht orientou
em 2014 o então candidato a presidente Pastor Everaldo (PSC) a ajudar o
candidato do PSDB, Aécio Neves, em um debate entre os presidenciáveis realizado
durante a campanha.
Reis não informa qual foi o
debate nem se Aécio tinha conhecimento do pedido. Segundo ele, o objetivo da
empresa com a manobra foi “dar mais visibilidade” para o candidato tucano
durante o debate e ajudá-lo a garantir vaga no segundo turno para disputar com
a então presidente Dilma Rousseff, que concorria à reeleição.
Em nota enviada nesta
sexta-feira (14), o Pastor Everaldo afirma que sua campanha "foi bastante
modesta, com gastos de R$ 1,4 milhão" e que as doações "obedeceram a
legislação vigente". "A campanha deixou dívidas que estão sendo pagas
até hoje", diz o texto.
A nota afirma ainda: "A
atuação política do Pastor Everaldo sempre foi pautada pela defesa do Estado
mínimo e da família. É absolutamente fantasiosa a afirmação de que as bandeiras
da campanha de 2014, ou a participação do Pastor, em qualquer debate, tenham
sido influenciadas por uma empresa."
Valor
Fernando Reis afirmou que a
Odebrecht repassou R$ 6 milhões para a campanha de Pastor Everaldo, a quem
disse ter sido apresentado pelo ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
De acordo com o delator,
após a morte de Eduardo Campos, candidato a presidente pelo PSB, os votos da
comunidade evangélica migraram para Marina Silva, que o sucedeu como candidata.
"Aí, ele [Everaldo] praticamente desapareceu nas pesquisas", disse.
Segundo Reis, Pastor
Everaldo “tinha uma rixa com o PT”, partido de Dilma Rousseff, e “a ideia” da
Odebrecht com o pedido de ajuda foi “ajudar Aécio a chegar num segundo turno”.
"Como a gente se sentia
credor por ter contribuído tanto para a campanha dele, nós sugerimos a ele que
usasse o debate sempre para perguntar ao candidato Aécio porque aí daria mais
tempo ao Aécio. E analisando a transcrição do debate do primeiro turno se nota
que ele fez perguntas absolutamente simples e inócuas para que o candidato
Aécio pudesse ter tempo na televisão", afirmou.
Reis disse que a Odebrecht
não tinha um candidato de preferência, "mas existia a intenção de ajudar
aos dois [Dilma e Aécio] e eu acho que a ideia nesse momento era ajudar o Aécio
a chegar ao segundo turno".
O delator afirma que a
empresa concluiu depois que a contribuição à campanha de Everaldo foi “muito
grande para quem tem muito pouco para dar”.
“A gente achou que ele
poderia ter uma grande quantidade de votos. Mas foi uma avaliação completamente
errada”, disse.
Em nota, o senador Aécio
Neves afirmou que participou de todos os debates, respondendo todas as
perguntas de candidatos. Ressaltou que não tinha informações sobre doações
feitas pela Odebrecht a outras campanhas.
"Registramos ainda que,
em suas delações, Marcelo Odebrecht e Benedicto Júnior afirmaram que o
candidato do PSDB não recebeu uma contribuição da empresa no valor de R$ 15
milhões porque se recusou a receber recursos no exterior. Na delação, Marcelo
declarou também que doações eleitorais feitas ao senador Aécio Neves não
tiveram qualquer tipo de contrapartida", informou a assessoria do senador.
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