Sem querer ofender a ninguém, mesmo! Mas o tal Doria parece agir movido por uma
certeza constrangedora: que o seu eleitor
e/ou potencial eleitor em eventual candidatura – que pelo visto já assumiu à presidência
da República – é, como poderíamos dizer? Um mané?
É o que parece. Ele tem feito tanto jogo de cena
midiático que não deve ter lá tanto apreço, assim, pelo nível de informação
efetiva e de consciência política de seu eleitor. Deve trabalhar com a ideia de
que é um néscio e que cai facilmente em seu lero político-midiático.
O pior é que parece estar dando certo...
Para começar está colocando a cidade, e seu
patrimônio, em verdadeira liquidação, provavelmente esteja pagando um ‘preço de
sua campanha política’, ao mesmo tempo em que faz um contraponto com a
administração anterior que privilegiou alguns pontos da administração da cidade
e que estão entrando em sua “linha de tiro”. Este novo episódio das ciclovias atesta isso.
Veja também:
- Doria começa privatização de parques públicos de São Paulo. São, só, 107...
Isso dentre tantos outros, que conforme citamos
acima, colocam em cheque a cara da cidade. É esperar pra ver!
"Alegando manutenção, Dória retira ciclovia em São Paulo
Recebemos na
quarta-feira, dia 22/3, diversos relatos e fotos sobre uma aparente retirada de
ciclofaixa na região do Morumbi, na rua Dr. Fausto de Almeida Prado Penteado e
na Av. Amarílis. A ação, que está sendo justificada como “tapa-buraco”, está
colocando em risco a vida de quem se locomove de bicicleta no local.
O pavimento novo,
preto, está escondendo totalmente um longo trecho de ciclovia, o que já faz com
que carros subam a via ocupando o espaço anteriormente destinado às bicicletas.
Isso representa um
grave risco a quem desce a ciclovia no contrafluxo, pois a faixa de repente
desaparece embaixo do novo asfalto, com carros subindo de frente para os
cidadãos desavisados que descem o local em bicicleta.
Apesar de se tratar de
uma alteração na sinalização viária, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego)
não participou do processo. Tanto que o órgão nos pediu para entrar em contato
com a Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais. A Secretaria respondeu,
por meio de nota e em nome da Prefeitura Regional Butantã, que “a rua em
questão vem passando por serviços de manutenção do pavimento, como operação tapa-buraco,
com a massa asfáltica cobrindo parte da ciclofaixa”.
Informou ainda que “ao
término do trabalho a pintura da ciclofaixa será refeita” e que “as placas
indicativas foram retiradas para limpeza, pois estavam pichadas e também serão
reinstaladas”.
Foto disponível no
sistema da operação tapa-buraco mostra que na verdade foi feito um
recapeamento, que incluiu retirada de tachões e de placas.
Mas por que, então, os
tachões foram retirados? Houve uma retirada completa de sinalização, tanto
horizontal (pintura, tachões, olhos de gato, balizadores) como vertical
(placas). Se a empresa que faz o recapeamento não é a que faz limpeza de
placas, qual a chance ou a necessidade de isso acontecer simultaneamente?
As placas poderiam ser
limpas sem ser retiradas, já que isso caracteriza uma alteração de sinalização
viária. Cidadãos que passam com frequência pela região afirmam que as placas
não estavam pichadas (e, ainda que estivessem, não seriam todas elas), portanto
por que retirar todas as placas?
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