domingo, 26 de fevereiro de 2017

“... 'a verdade’ é mais importante agora...”- The New York Times... O que será que ‘ele’ quis dizer?

O tal do Trump veio de encomenda para turbinar – e como! – a grande reviravolta político/econômica que vem acometendo ‘o mundo’, o golpe no Brasil que o diga, já que tem seus “cordões de marionete” controlados por lá...

A mídia que teve, tem – sempre teve, diga-se de passagem – um grande protagonismo “nestas ondas”, pelo visto “foi pega com as calças na mão”, quando grandes ícones de mídia internacional foram barrados pelo dito cujo, exatamente por tentarem fazer algo que ela mesma traduz de forma inequívoca quando: “... defende que a verdade "é mais importante agora do que alguma vez foi", do New York Times.

“... a 'verdade’ é mais importante agora...” (???)

Como vê, a mídia local vem tentado fazer algo de gênero. Depois de ter tido um protagonismo fundamental nas manifestações pro - golpe, vive agora tentado fazer um papel de mídia, mesmo, falando mal, entre aspas, do governo que ajudou a se apossar da República, naquilo que é meramente acessório em seu plano de desgoverno/destruição, com o objetivo claro de tentar manter alguma credibilidade diante de seu leitor/ouvinte/telespectador habitual.
"NYTimes responde a Trump com vídeo sobre "verdades difíceis" no intervalo dos Óscares
O jornal norte-americano New York Times (NYTimes) vai responder com um anúncio televisivo sobre "verdades difíceis" ao facto de ter sido proibido de entrar numa conferência de imprensa na Casa Branca, juntamente com quase uma dezena de meios de comunicação social, norte-americanos e estrangeiros, como é o caso dos britânicos BBC e The Guardian.

O anúncio vai ser divulgado durante os intervalos da emissão televisiva da gala dos Óscares, que decorre este domingo (madrugada de segunda-feira em Portugal).

O NYTimes, assim como o jornal Guardian, o site Politico, a cadeia de televisão CNN e outros meios de comunicação, foram impedidos de entrar na conferência de imprensa informal, depois de o responsável pela imprensa da administração do Presidente Donald Trump ter restringido o número de jornalistas que podiam estar presentes. 

No anúncio de 30 segundos, chamado "A verdade é difícil", ouvem-se e lêem-se frases com as várias afirmações difíceis de conciliar, como "a verdade é que os 'factos alternativos' são mentiras" e "a verdade é que as alterações climáticas são um embuste".

A conclusão do New York Times é que "a verdade é difícil, é difícil de encontrar, é difícil de conhecer", mas "é mais importante agora do que alguma vez foi". 

Além da televisão, outras versões do anúncio vão ser afixadas nas ruas de várias cidades norte-americanas e aparecerão nas edições online e impressa do jornal deste fim-de-semana.

Trata-se da primeira vez em sete anos que o New York Times transmite um anúncio publicitário na televisão, de acordo com a CNN. David Rubin, gestor de marca da empresa, afirma que a missão do vídeo é entrar no "debate nacional que está a acontecer neste momento sobre 'factos' e a verdade" e o que é que estes significam nos dias de hoje. "Estávamos à procura de um momento mediático de impacto, e este pareceu-nos um bom momento para as pessoas responderem e reagirem ao vídeo", considera.

Uma das apresentadoras da cerimônia dos Oscares será a actriz Meryl Streep, que criticou o Presidente norte-americano num discurso na cerimónia dos Globos de Ouro, levando a uma resposta irada de Donald Trump contra a "actriz sobrevalorizada" numa série de mensagens no Twitter.

Entre os excluídos da conferência de imprensa informal na sexta-feira estão também The Hill, BuzzFeed, The Daily Mail, New York Daily News e a cadeia de televisão britânica BBC. Por outro lado, foram autorizados a entrar meios como ABC, CBS, NBC, Fox, Reuters, Bloomberg e McClatchy, bem como o site Breitbart, que era dirigido pelo atual e principal estratega da Casa Branca, Steve Bannon.

A agência Associated Press e a revista Time foram autorizadas a entrar, mas decidiram boicotar o briefing informal em solidariedade com os media excluídos.
Na sexta-feira, Donald Trump voltou a atacar a imprensa, criticando o uso de fontes anônimas em notícias sobre alegados contactos entre conselheiros presidenciais e agentes secretos russos. Estas notícias foram aprofundadas precisamente pela CNN e o New York Times, dois dos excluídos da conferência informal pela assessoria da Casa Branca.


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