sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Se alguém ainda duvidava. Entrevista esclarece um pouco sobre os bastidores – externos – do “nosso golpe”

Estas denúncias sobre a atuação dos EUA intervindo sempre que o jogo político e econômico entre em uma fase desfavorável aos seus interesses hegemônicos, sobretudo por aqui, em área que considera seu quintal, já virou um clichê e muitos desavisados podem até considerar que é conversa de esquerdista, de petistas.

Uma breve olhada em livros de história recente ‘por aqui’ vai tirar algumas dúvidas sobre este histórico. Entretanto até mesmo a mídia – digamos, associada – costuma deixar escapar nas entrelinhas este estado de coisas.

Foi o que aconteceu neste golpe fajuto que destituiu os 52 milhões de votos do poder na República.

A Petrobras é seu grande patrimônio não só em reservas, mas em tecnologia de prospecção em águas profundas, assim como o maior inimigo que surgiu no cenário mundial recente para se contrapor a esta hegemonia, os BRICS, foram mais do que “argumentos” – e como! – para esta nova empreitada.

A ameaça de um eventual retorno do Lula nas próximas eleições e continuidade desta política que privilegia os interesses nacionais, já que estes ‘feitos’ praticamente surgiram neste período de governo que começou com ele, foi a gota d’água.

Veja na entrevista que o Julian Assangeporta-voz  e um dos nove membros do conselho consultivo  do Wikileaks, um wiki de vazamento de informações e denúncias, concedeu  ao jornalista Fernando de Morais, onde relata um pouco desta trajetória dos EUA.

Clique aqui e confira. 

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