sábado, 21 de janeiro de 2017

Por que tanto olho gordo no nosso pré-sal? Déficit na produção mundial “turbina” golpe

a lista não é pequena. É isto, a lista de motivações e/ou pretextos para o golpe.

Entretanto, malgrado as motivações eternas e recalcitrantes de setores da elite local, a motivação, inspiração, assessoria, senão treinamento no caso do moro, por exemplo é de fora. É isso, de fora. Sempre liderada pelo big brother do norte, e neste não foi diferente.

O trilho é tão azeitado que nem precisamos do tempo histórico x distanciamento, para termos certeza. Os tempos mudaram um pouco no que se refere à informação e sua divulgação, que não ficou a menor dúvida sobre o protagonismo daquele que se sente muito bem por aqui, graças à subserviência interesseira dos locais de sempre.

Entretanto, esta divulgação feita pela Reuters, sobre uma consultoria norueguesa a respeito do gráfico e perspectivas na produção de petróleo no mundo, é bastante significativa, haja vista o mar de petróleo que a Petrobras encontrou por aqui em nosso quintal, aliada, ainda, a inovação tecnológica para sua pesquisa, prospecção, para sua exploração...

O prato precioso. é isso, precioso a grande reserva já está aí... A ideia dos golpistas de seus mentores reais é se servirem à vontade, e assim garantiremo seu em futuro próximo. (veja gráfico da produção mundial).

O processo de alienação da Petrobras feito pelo intruso & corja vem sendo feito a toque de caixa, para não perder tempo diante, talvez, de algum eventual revertério ou retrocesso no processo golpista, que venha a abortar o plano de desnacionalização desta riqueza única. Não só elacomo já sabemospois a coisa é tão radical que até mesmo a mídia local associada de primeira hora ao golpe, volta e meia faz alguma crítica, mesmo que velada, também, para tentar manter a imagem (sabe-se lá qual imagem...)
"Por que tanto olho no nosso pré-sal? Porque não estão achando óleo para os próximos 20 anos
Quer entender em poucos minutos a razão da voracidade estrangeira sobre o nosso pré-sal?

Leia a matéria da Reuters, publicada agora há pouco, em que uma respeitada consultoria norueguesa, a Rystad Energy, relata que, em 2016, “as descobertas de petróleo e gás natural ao redor do mundo caíram no ano passado para o menor nível desde os anos 1940” com o mapeamento de jazidas de apenas 6 bilhões de barris em todo o planeta, somando petróleo e gás natural.

É metade do que temos em alguns campos do nosso pré-sal. Libra e Búzios (ex-Franco) têm até 12 bilhões de reservas e as estimativas para todo o pré-sal somam 176 bilhões de barris.

Que seja menos, 120 bilhões e ainda assim é 20 vezes todo o petróleo que se descobriu no mundo em 2016.

Estes seis bilhões de barris sustentariam o consumo mundial por um ano apenas nos níveis dos anos 40.

É claro que este volume ínfimo de descobertas se deveu em parte à retração das pesquisas por petróleo em função da queda do preço.

Mas a razão, mesmo, é que não há fronteira exploratória visível e viável fora do pré-sal brasileiro, ao menos não em escala gigante. Havia o Ártico, mas a Shell abandonou a exploração, sobretudo por ser caríssima, perigosa, mas, também, questionada pelos aspectos ambientais.

Não há, exceto nosso polígono do pré-sal, onde o sucesso exploratório anda, nas perfurações da Petrobras, na faixa de 100%: ou seja, furou, achou.

É, aquele mesmo que os vende-pátria da Globo chamavam de patrimônio inútil.

É por isso que a canalha entreguista tem tanta pressa em tornar a entrega do pré-sal um fato consumado, que um governo com um mínimo de responsabilidade e amor ao país não entregaria.

E que terá de tomar de volta dos que os entregarem, mandando às favas o respeito aos contratos.

Não pode haver contrato válido se firmado com quem roubou a propriedade de um povo.


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