Esta notícia não é nova. A sua publicação data de 15 de dezembro de
2014, mas, pelo seu teor e a relevância de seu conteúdo, ela se torna atualíssima,
já que o seu objeto é o Bolsonaro.
É, o Bolsonaro, um arrivista
que consegue espaço na mídia ou na imprensa marrom que dá as cartas noticiosas
por aqui, para espalhar suas baboseiras, e, pasmem, tem feito muita gente fã/eleitor,
pois o dito cujo tem lá suas veleidades políticas hipertrofiadas, também, em
função da aceitação por muita gente, de suas bazófias, em ser candidato à presidência da República, logo, mesmo que
você não esteja neste rol dos ‘bolsonaristas’, vale à pena dar uma olhada.
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'Revista veja denunciou em 1987. Bolsonaro planejou explodir bombas no país
Em sua edição de 28 de outubro de 1987, a revista
Veja publicou uma reportagem denunciando que o capitão Jair Messias Bolsonaro e
um outro identificado apenas como Xerife iriam explodir bombas “em
várias unidades da Vila Militar, da Academia Militar
das Agulhas Negras, em Resende, no interior do Rio de Janeiro, e em vários
outros quartéis”.
Bolsonaro criticou o ministro do Exército da época
Leônidas Pires Gonçalves, a quem chamou de incompetente e racista por ter
chamado os militares de “uma
classe de vagabundos mais bem remunerada do país”. Bolsonaro
concordou em parte com a crítica do ministro e disse: “Só
concordamos em que ele está realmente criando vagabundos”.
A parte salarial era a questão de fundo do seu descontentamento.
Ele afirmou à repórter que iriam explodir bombas
para “mostrar a insatisfação com os
salários e criar problemas para o ministro Leônidas”
(...) Em 1987, a revista Veja relatou: Bolsonaro planejava explodir bombas na Vila Militar e na Academia de Agulhas Negras... E isso para obter melhores salários. A valer o ideário de Bolsonaro, esse seria um ato terrorista, a ser punido até com tortura e morte. Como já se vivia uma democracia, Bolsonaro foi à justiça, escapou de punição e hoje é deputado. (aqui) (...).A reportagem é que caiu como uma bomba no colo do ministro. O general procurou pelos dois conspiradores, mas Bolsonaro e Xerife negaram tudo e tentaram jogar a bomba no colo da repórter. O ministro convocou a imprensa e afirmou:
“Os dois oficiais envolvidos, eu vou repetir isso,
negaram peremptoriamente, da maneira mais veemente, por escrito, do próprio
punho, qualquer veracidade daquela informação.”
Só que Bolsonaro cometeu um erro. Havia desenhado, do próprio punho, o croqui da bomba que
seria colocada na Adutora do Guandu, que abastece de água o Rio de Janeiro. E a
repórter ficou com o croqui.
(Revista Veja
– Acervo Digital –
Edição de 28 out 1987 / págs 40 e 41/)
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