É isso, o alquimin está pavimentando o caminho para
o planalto, e o voto evangélico
provou que tem poder de fogo, haja vista as últimas eleições onde pastores ou candidatos
abertamente apoiados por eles se deram muito bem nas urnas.
Não que uma homenagem de qualquer natureza à
mulher, não importa a crença ou etnia, não seja bem vinda, mas, é o propósito que
ele acoberta que seria questionável.
Não é nenhuma abstração ou novidade o que rola por
aí sobre o projeto final, que é o de chegar, de fato, à Presidência da República,
sendo que o “caminho” no Congresso Nacional já está por demais pavimentado – como
se diz – o que ficou mais do que claro com o peso que tiveram no golpe contra a Dilma.
Já o tal do alckmin,
que segundo consta a lenda é um católico até ortodoxo, pelo visto não costuma “misturar
as coisas”, ou seja, em um projeto de poder, não se discute filigranas
subjetivas como crenças religiosas, logo não se alivia quanto aos métodos,
conchavos e alianças, por mais que algum desavisado a considere espúria...
"Alckmin sanciona criação do Dia da Mulher Cristã Evangélica no Estado de SP
O governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB), aprovou a criação do Dia da Mulher Cristã Evangélica,
um projeto de lei da Assembléia Legislativa de autoria do deputado estadual
Adilson Rossi (PSB). A data será comemorada no dia 28 de março.
Em sua justificativa para apresentação do projeto,
o deputado afirma que "as mulheres cristãs tem ê um papel muito importante
na família, na Igreja e na sociedade, e temos que valorizar".
Afirma ainda que, se "no começo do século 20,
a mulher era ainda considerada, muitas vezes, como intelectualmente inferior,
como incapaz de assumir responsabilidades cívicas, devendo, por isso estar
sujeita à tutela familiar do homem", hoje "a influência da mulher em
todas as esferas da sociedade tem aumentado. Podemos constatar esse fato
através da presença das mulheres em muitos lugares onde até há bem poucos anos
era impensável".
Há cerca de seis meses, outro projeto de cunho
evangélico, o Dia de Combate à Cristofobia, da Câmara Municipal de São Paulo,
foi vetado pelo prefeito Fernando Haddad (PT). O projeto, de autoria do
vereador Eduardo Tuma (PSDB), defendia a criação da data para garantir a
liberdade de expressão dos cristãos.
A criação do Dia da Mulher Cristã Evangélica foi
publicada na edição de sábado (19) no Diário Oficial do Estado.
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