quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Alguns “nobres” senadores, como o velho conhecido Collor de Mello, “reinam” no Senado

O ‘seu’ senador Collor – Alagoas – tem ‘só’ 81 assessores, “só” pra cuidar dos seus “interesses”. Há, tem, ainda, o provável recordista. O senador Hélio José (PMDB – DF) emprega – me perdoe à má vontade mais vou colocar o “emprega”, entre aspas – 91. Quanto custa? ‘Só’ R$ 33 milhões de reais à sua disposição. Só isso!

Seria interessante fazer uma pesquisa para conferir os grandes benefícios-retorno do senador e sua mega equipe, em beneficio de seus eleitores.

Os outros senadores, pelo menos em tese, também, levam ‘só’ essa merreca embora nem todos se cerquem de uma ‘corte real’ assim como eles.

Ainda tem algumas regalias fichinhas, como um automóvel novo a cada dois anos, ternos, celulares alimentação, moradia e gasolina à vontade. A lista de mimos aos quais os senadores têm direito, independentemente do seu salário – de R$ 33,7 mil – se estende até onde a imaginação dos próprios alcança. E olha que tem muito senadorzinho criativo.

Manter o Senado Federal, com seus 81 membros, custa anualmente R$ 2,7 bilhões, ou R$ 33 milhões para cada senador. O orçamento equivale ao gasto dos ministérios do Esporte e Cultura somados. Deve ser por isso que o tal do interino, também, quer, na prática, sumir com coisas tipo ministérios “inúteis” como estes dois citados.

Também pra quem tá dando a traulitada nos Ministérios da Educação e Saúde... Isto aí é fichinha.

O pior de tudo isto, é que esta turma – senadores, deputados, vereadores... – não entra lá, assim... É tudo por obra e graça de nosso “senso cívico” como eleitores – bons e conscientes – que somos...

Há, entre tantas coisinhas pagas com o ‘nosso’ dinheiro, tem ainda o plano de saúde fichinha que “corre pelas beiradas”, embora um lance novo aparentemente incompreensível tenha rolado em passado recente, 2013, o que não quer dizer que não continue acontecendo.

Mesmo que a turma tenha um plano de saúde integral considerado o mais caro do país, não obstante o dito cujo – o “planão de saúde” –, como se diz, o Senado gastou R$ 5 milhões (em 2013) com o Hospital Sírio Libanês, um dos principais hospitais privados do país. Por fora!

Como vê, este lance de República, de Democracia... Conceitos que, por horas, não chegaram ao reles cotidiano do país, uma corte muito bem empostada vive cultivando lembranças de tempos ‘mais nobres’...

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