Alguém aí pode ‘dizer’: agora, depois da apuração
e da eleição do dito cujo?
Então, não é nenhuma novidade. A intenção desta publicação
é só rememorar um pouco da biografia do dito cujo que vai dar as cartas –
literalmente – nos negócios e coisas de todo tipo da bela cidade de São Paulo.
Sem querer ofender, mas a grande maioria dos eleitores do dito cujo fez um voto
reativo ao que a mídia usual e associada fez, sistematicamente todo este tempo
na demolição do Haddad ao foto de este ser ‘do partido’ eleito como ícone máximo
da demolição midiática, fenômeno sem precedentes na história recente do país. Pelo
menos nesta envergadura e dimensão.
Logo, não seria uma noticiazinha velha como esta que
iria mudar as coisas. Isto, é claro, se alguém se sujeitasse a sair do seu “alienismo”
– o vocábulo existe? Porque o sentido sugerido é muito comum – com a leitura ou
“sabedura” (de coisas, notícias com esta), logo, teria tido pouco efeito
prático caso comentássemos antes das urnas.
A ‘moleira’ de grande contingente do eleitorado
paulista é feita via jn – como atesta
pesquisa ibope – quando se trata de globo e suas coisas, aceitam-se ressalvas,
já que o ibope é coisa sua – divulgada em 30/06/16 que você confere aqui,
logo, quem lê, se informa e, sobretudo costuma honrar seus neurônios não
precisaria de mais informações, ou de coisas como este ‘detalhe’ da biografia
do novo prefeito da capital.
"TCU acusou João Dória, prefeito eleito de São Paulo, de desviar dinheiro da Embratur
Em 1986, o então
presidente José Sarney (PMDB) nomeou João Dória (PSDB) presidente da Embratur
(estatal de turismo). Isso quando ele tinha 28 anos.
O TCU (Tribunal de Contas da União) não aprovou
muito o “gestor” à frente da estatal. Segundo reportagens de jornais da época,
o TCU intimou Dória e outros membros da diretoria a devolver aos cofres
públicos 6,5 milhões de cruzados.
Segundo o TCU, Cz$3,7 milhões foram pagos
irregularmente para a empresa Procon Informática Ltda., além de gastos com
mordomias de entidades privadas. Outros Cz$2,9 milhões foram pagos à empresa
Foco – Feiras, Exposições e Congressos Ltda., sem qualquer controle da verba
aplicada.
Além disso, o TCU investigou um financiamento
obtido pela Embratur junto à Comunidade Econômica Europeia (CEE) que não foi
contabilizado pela estatal e foi administrado por parentes e amigos de Dória.
Da última acusação, Dória se defendeu dizendo que a
Embratur apenas indicava as empresas para promover o turismo brasileiro na
Europa e a CEE pagava diretamente as empresas indicadas. Mas, segundo a
reportagem, nada explicou sobre essas empresas ser amigos e parentes.
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