É isso, ele acaba de viajar em missão diplomática
junto a país amigo, pode? E é claro que a mídia, e o governo, local sabem das confirmações
das denúncias que por aqui até as pedras já sabiam.
É o interino e sua quadrilha fazendo história, ou
seria estória?
E você, “votou” nestes caras? Digo, foi pra rua, se
manifestou e batalhou/torceu pelo golpe que destituiu uma presidente eleita com
o voto da maioria dos eleitores, quando a cada dia ficam mais claros a falácia dos
argumentos, entre aspas, que hipoteticamente o justificariam, o que anda
achando do andar da carruagem?
Se continua apoiando isso aí... Ainda bem que existe
(???) democracia e cada um pode ficar com sua opinião, não é verdade?
A imagem acima é bem sugestiva, não? E, pelo que
vemos por aí na boca “do povo”, é bom não duvidar de sua viabilidade...
"Lava-Jato: Odebrecht contribuiu com caixa 2 de Serra fazendo depósitos em contas na Suíça
A doação eleitoral que a Odebrecht fez à campanha
presidencial de José Serra em 2010 via caixa 2 foi detalhada em pelo menos dois
delatores da Lava-Jato, segundo relatos da Folha de S.Paulo de
sexta-feira, dia 28/10. O montante teria abastecido não só o caixa eleitoral de
Serra, mas também de outros candidatos tucanos.
“Um
deles é Pedro Novis, presidente do conglomerado de 2002 a 2009 e atual membro
do conselho administrativo da holding Odebrecht S.A. O outro é o diretor Carlos
Armando Paschoal, conhecido como CAP, que atuava no contato junto a políticos
de São Paulo e na negociação de doações para campanhas eleitorais.”
Novis
e Paschoal já estão com os termos fechados há duas semanas, faltando apenas
definir o valor da multa a ser paga. Não haverá regime fechado para nenhum dos
dois colaboradores, assim como para Emílio Odebrecht, pai de Marcelo Odebrecht,
que deve cumprir, no máximo, seis meses em regime domiciliar e mais seis meses
em regime aberto.
Segundo
a delação contra Serra, a primeira da Lava-Jato, parte dos recursos doados em
2010 foi depositado em uma conta na Suíça, sendo que o interlocutor do tucano
era o ex-deputado Ronaldo Cesar Coelho (fundador do PSDB, atualmente no PSD). O
jornal não especificou quanto foi enviado ao exterior.
Já
no Brasil, o repasse foi negociado com o também ex-deputado estadual Márcio Fortes
(PSDB), próximo de Serra. Ele é o homem que arrecada para campanhas
presidenciais tucanas. Fez o mesmo por FHC na década de 1990 e Aécio Neves, em
2014.
A
Odebrecht afirma que tem como comprovar os depósitos, e afirmou, ainda que fez
o acordo do caixa 2 com a direção nacional do PSDB, que depois distribuiu o
montante na Suíça a outras candidaturas.
No
Tribunal Superior Eleitoral, a Odebrecht doou oficialmente ao PSDB, em 2010,
R$2,4 milhões, para a campanha de Serra.
Na
delação, de acordo com o jornal, os executivos disseram que o caixa 2 não
estava vinculado a nenhuma contrapartida. Teria sido apenas o atendimento a um
pedido do PSDB.
Na
planilha da Odebrecht, Serra aparece como “careca” ou “vizinhO”, por ter morado
muito próximo de Pedro Navis e manter relações com ele.
Serra,
disse, por meio de sua assessoria, que “não vai se pronunciar sobre supostos
vazamentos de supostas delações relativas a doações feitas ao partido em suas
campanhas”. Cesar Coelho também negou as acusações. Fortes e Odebrecht não se
manifestaram.
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