sábado, 29 de outubro de 2016

Então, o ‘nosso’ ministro das relações exteriores é ‘ladrão’. Você se acha bem representado?

É isso, ele acaba de viajar em missão diplomática junto a país amigo, pode? E é claro que a mídia, e o governo, local sabem das confirmações das denúncias que por aqui até as pedras já sabiam.

É o interino e sua quadrilha fazendo história, ou seria estória?

E você, “votou” nestes caras? Digo, foi pra rua, se manifestou e batalhou/torceu pelo golpe que destituiu uma presidente eleita com o voto da maioria dos eleitores, quando a cada dia ficam mais claros a falácia dos argumentos, entre aspas, que hipoteticamente o justificariam, o que anda achando do andar da carruagem?

Se continua apoiando isso aí... Ainda bem que existe (???) democracia e cada um pode ficar com sua opinião, não é verdade?

A imagem acima é bem sugestiva, não? E, pelo que vemos por aí na boca “do povo”, é bom não duvidar de sua viabilidade...
"Lava-Jato: Odebrecht contribuiu com caixa 2 de Serra fazendo depósitos em contas na Suíça
A doação eleitoral que a Odebrecht fez à campanha presidencial de José Serra em 2010 via caixa 2 foi detalhada em pelo menos dois delatores da Lava-Jato, segundo relatos da Folha de S.Paulo de sexta-feira, dia 28/10. O montante teria abastecido não só o caixa eleitoral de Serra, mas também de outros candidatos tucanos.

“Um deles é Pedro Novis, presidente do conglomerado de 2002 a 2009 e atual membro do conselho administrativo da holding Odebrecht S.A. O outro é o diretor Carlos Armando Paschoal, conhecido como CAP, que atuava no contato junto a políticos de São Paulo e na negociação de doações para campanhas eleitorais.”

Novis e Paschoal já estão com os termos fechados há duas semanas, faltando apenas definir o valor da multa a ser paga. Não haverá regime fechado para nenhum dos dois colaboradores, assim como para Emílio Odebrecht, pai de Marcelo Odebrecht, que deve cumprir, no máximo, seis meses em regime domiciliar e mais seis meses em regime aberto.

Segundo a delação contra Serra, a primeira da Lava-Jato, parte dos recursos doados em 2010 foi depositado em uma conta na Suíça, sendo que o interlocutor do tucano era o ex-deputado Ronaldo Cesar Coelho (fundador do PSDB, atualmente no PSD). O jornal não especificou quanto foi enviado ao exterior.

Já no Brasil, o repasse foi negociado com o também ex-deputado estadual Márcio Fortes (PSDB), próximo de Serra. Ele é o homem que arrecada para campanhas presidenciais tucanas. Fez o mesmo por FHC na década de 1990 e Aécio Neves, em 2014.

A Odebrecht afirma que tem como comprovar os depósitos, e afirmou, ainda que fez o acordo do caixa 2 com a direção nacional do PSDB, que depois distribuiu o montante na Suíça a outras candidaturas.

No Tribunal Superior Eleitoral, a Odebrecht doou oficialmente ao PSDB, em 2010, R$2,4 milhões, para a campanha de Serra.

Na delação, de acordo com o jornal, os executivos disseram que o caixa 2 não estava vinculado a nenhuma contrapartida. Teria sido apenas o atendimento a um pedido do PSDB.

Na planilha da Odebrecht, Serra aparece como “careca” ou “vizinhO”, por ter morado muito próximo de Pedro Navis e manter relações com ele.

Serra, disse, por meio de sua assessoria, que “não vai se pronunciar sobre supostos vazamentos de supostas delações relativas a doações feitas ao partido em suas campanhas”. Cesar Coelho também negou as acusações. Fortes e Odebrecht não se manifestaram.


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