Quem
apostou nisso que está posto aí... Pode começar a comemorar de vez. É o sucateamento do Estado, para usar uma
expressão ‘suave’, já que é um desmonte histórico, com a sua colocação à serviço
de interesses que não aqueles compreendidos – em princípio – como sua função
original, ou um serviço à população como um todo e não uma mera extensão da
iniciativa privada local e internacional, como está fazendo o ‘interino’ à
frente da ‘força tarefa’ golpista.
‘Força
tarefa’ – eminência parda do golpe – que dormitava e engendrava
durante o curto período em que o Estado esteve colocado, efetivamente, à
serviço do país e do povo. Em que pese as mazelas que por ventura tenham
ocorrido.
Não a
lista de armações que os golpistas,
inclusive no judiciário, engendraram
para tentar legitimar o golpe, o desmonte
do Estado e sua entrega ao capital internacional, bem como promover o
retorno de grande parte da população ao seu local historicamente estabelecido –
antes do período lulodilmista – às ‘filigranas’ da economia, à sua margem, à
margem da sociedade e, porque não, da vida. É, da vida, uma vida decente, digna
e com seus direitos básicos,
fundamentais, proporcionados por uma política, e economia, justa e democrática.
A cessão da TV Brasil à iniciativa privada,
com a sua perda de autonomia programática, inclusive, submetendo sua
programação ao panfleto televisivo do psdb,
do alckmin, é só uma pequena demonstração
do que vem, está vindo.
O que surpreende são as decisões à toque de caixa, em uma rapidez e velocidades inusitadas, como
se temessem algum revertério e a experiência golpista fosse interrompida. Querem
deixar o fato consumado. Já que, a depender da natureza da venda/doação, o
processo pode ser irreversível.
Quando
o fhc deixou o seu (des)governo,
quando vendeu/doou ‘coisas’ como a Vele
do Rio Doce, veja aqui, por exemplo, nada pôde ser feito para reverter o processo,
embora o novo governo tenha conseguido em outras áreas.
É um período, experiência, inusitado da História do país. Mesmo os militares de 64 foram mais cautelosos...
Veja, aqui.
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