Para ser sincero, a indignação permanece, é claro,
mas a notícia em si mesma... Não surpreende, é normal! Ou usual, comum, sobretudo
nessas circunstâncias.
Os critérios de escolha para qualquer função publica, assim, indicação-nomeação,
nunca primou por outro critério que não a politicagem, o parentesco, o
quadrilhismo, o caradurismo, seja lá o que signifiquem isso, efetivamente,
logo, é normal o ministro do meio ambiente
posar como tal, mas fazer jus a sua verdadeira natureza, e o mais incrível, até
se orgulhar disso – de sua natureza predadora – e de ser mais “vivo” que os órgãos
de ‘repressão’ ao crime ambiental, do
que as leis que, pelo visto, faz parte de seus hobbies e diversão nas horas de
lazer (quando não está posando de ambientalista
ás custas do dinheiro publico).
Se você é do tipo que, segundo a nova nomenclatura,
se enquadraria na categoria coxinha,
talvez seja o momento em diversificar suas fontes de informação e ficar ligado.
"Nomeado para Ibama praticou crime ambiental e comemorou nas redes sociais
Escolhido pelo ministro do
Meio Ambiente, Sarney Filho, como superintendente do Ibama em Tocantins,
Luciolo Cunha Gomes afirmou, em uma postagem de 2013, que tinha medo de ser
flagrado pelo órgão de fiscalização ao comer um animal silvestre.
Nomeado pelo ministro do Meio
Ambiente, Sarney Filho, como superintendente do Ibama em Tocantins, Luciolo
Cunha Gomes anunciou, em uma postagem de 2013, que havia comido um animal
silvestre. Na mesma publicação, ele debochou do órgão que acabou de assumir.
“Deliciando pernil de Caitutu (…) o medo aqui é só aparecer o IBAMA… rsss”,
escreveu.
Nos
comentários, ele continuou com ironias, dizendo que não seria responsabilizado
porque o Ibama não sabia “o endereço”. O caititu também é conhecido como “porco
do mato”. Caçar e utilizar animais silvestres sem permissão das autoridades é
crime ambiental cuja pena varia de 6 meses a um ano de prisão, além de multa.
O caso
foi trazido à tona pela Associação Nacional dos Servidores da Carreira de
Especialista de Meio Ambiente (Ascema Nacional), que divulgou a mensagem
atribuída a Luciolo. Ele, que é advogado, foi nomeado em 9 de agosto no
lugar de Flávio Luiz de Souza Silveira, biólogo e servidor de carreira.
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