quinta-feira, 7 de julho de 2016

Secretário de educação alquimin/psdb garante que educação não é direito fundamental

 
É o cada um por si... E o Estado “pra eles”, como tem sido historicamente. 

(...) Estado é instrumento de coordenação do convívio, assegurador das condições essenciais a que indivíduos e grupos intermediários possam atender à sua vocação. Muito ajuda o Estado que não atrapalha. Que permite o desenvolvimento pleno da iniciativa privada (...)

É o que diz o Secretario da Educação do alckmin/psdb. Claro que ele quis se referir, meio que de forma subliminar, sobretudo, aos últimos programas surgidos no governo federal – coincidentemente nos governos do PT – quando algo em torno de 50 milhões de brasileiros deixou uma situação de miséria histórica, que chegou a chamar a atenção do mundo lá fora, tamanho o sucesso das medidas.

Claro que ele estende o raciocínio para outras áreas, e, com certeza, a educação, sem entrar em detalhes assim, como este citado, bem como, nem passa perto do outro lado da história nacional onde o Estado foi, sempre, uma ação entre amigos.

Idéias assim não chegam a ser novidade, já que o interino colocou como Ministro da Educação, (leia aqui) um ‘cara’ que é um representante óbvio, sem subterfúgios, tamanha a segurança dos golpistas, notadamente na mídia, na imprensa marrom, associada, de grandes empresários da educação no país, e cuja missão é acabar com estas concessões educacionais todas e privatizar o resto


Leia:

O que surpreende, mas, pensando bem, não chaga a ser surpreendente, é como tanta gente, inclusive que usufrui destes programas, que vão desde o mais elementar a até bolsas no exterior, acreditaram na balela propagada pelas globos da vida e que só não vai “se ferrar”, como se diz, porque o golpe não vai passar e a Dilma volta ao seu lugar, lugar esse que lhe garantiram os 54 milhões de votos que recebeu.

Veja mais, na integra, o ‘discurso’ do dito cujo, aqui.

     Obs. Só pra lembrar. O alquimin já vem fazendo a sua parte desde sempre – só a pontinha do iceberg – mas comprovando que “acertou” na escolha do ‘seu’ secretario.

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