Governo da Itália lança “bolsa família” para combate
à pobreza – inspirado, com certeza, na experiência do Brasil – quando por aqui coisas
assim são consideradas perfumaria e devem ser eliminadas como “coisas do PT”,
considerando seriamente a possibilidade de provocar um recrudescimento dos índices
sociais anteriores de indigência e pobreza, praticamente crônica na
historia do país.
Benefícios de toda ordem devem ser considerados sim,
para pagar os apoiadores de primeira hora do golpe bem como para comprar
apoios necessários para manter a situação de exceção legal, ou golpe, como é o
caso do mercado aberto em que se transformou o senado, em minúsculas, nestes
dias que precedem a votação final.
E, diga-se de passagem, ilegal, já que os hipotéticos
crimes da presidente, de fato e de direito, já foram considerados inexistentes
pela Justiça, logo, o que anda ocorrendo por lá vai precisar de um “neologismo
inédito” para classificar ou definir.
A “coisa” é tão explícita que até a própria mídia
associada ao/no golpe divulga com detalhes, confiando que a indignação “popular”
– como a suave que vem rolando contra o golpe – não vai estranhar, vai achar “normal”.
País lança iniciativa parecida com o modelo brasileiro; programa prevê a destinação de até 400 euros por família em situação de pobreza"Governo da Itália lança “bolsa família” para combate à pobreza
Na última terça-feira (19), o
governo italiano, por meio do Ministério do Trabalho, lançou o programa Apoio
para Inclusão Ativa. O projeto prevê a destinação de até 400 euros por família
em situação de pobreza, o equivalente a 1.440 reais.
Cada membro do núcleo
familiar receberá 80 euros, algo próximo a 288 reais, sempre
respeitando o teto do programa. O acesso ao benefício é garantido para famílias
com classificação ISEE (situação econômica equivalente) de até 3 mil euros e
que possuam algum menor de idade, pessoa com deficiência ou mulher
grávida.
Os beneficiados precisarão
fazer parte de um programa de inserção social e trabalhista, de forma que se
tornem aptos para deixar a situação em que vivem. As famílias também devem manter
em dia os objetivos educacionais e relacionados à saúde, como garantir a
frequência escolar e as vacinas indicadas pelo governo.
O programa deve beneficiar
entre 180 e 220 mil núcleos familiares, algo entre 800 mil e 1 milhão de
cidadãos. Atualmente, 4,5 milhões de pessoas estão em situação de
extrema pobreza na Itália, índice mais alto desde 2005.
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS
Feed ou siga-nos no Twitter
para acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.