Provavelmente um atributo ou qualidade essencial à
carreira política, pelo menos para grande parte deles, dos políticos, nem passa
perto do que se considera como inteligência (no sentido usual), informação, racionalidade
e/ou coisas do gênero, mas, com certeza, a astucia, e seja lá o que isto significa,
efetivamente, deve ser a principal.
Isso sem entrar no mérito de outras qualidades
desqualificativas, que não começaremos a listar por falta de espaço, tipo
desonestidade, ou espírito ladrônico, espírito de fdp e por aí vai...
O interino é um produto cuspido e escarrado deste
perfil. Na ausência de outro adjetivo que possa qualificar a atitude sua nesta entrevista,
talvez seja: imbecil...
Confira o vídeo e veja se não concorda.
Há! Tem ainda o adicional que é o de achar que todos
são iguais a ele ou o que é pior: pior que ele (é claro)
“É psicológico”. O diagnóstico profundo de Temer
para a crise
Temos de
reconhecer que Michel Temer é insuperável na sua mediocridade.
Sua
capacidade de falar o óbvio e esgotar seu pensamento na superficialidade é,
convenhamos, extraordinária.
E usando uma
forma de falar e um gestual que dá a impressão de, sobre qualquer assunto,
estar falando de uma porcaria qualquer.
É o que
acontece neste vídeo que o Fernando Morais colocou no seu quase blog Nocaute, ainda “aquecendo os motores”.
Em exatos 47
segundos, ele fala um amontoado de obviedades sobre as origens psicológicas da
crise.
Sabe aquela
que buzinaram nos últimos anos, sem descanso, no ouvido dos brasileiros?
Entrar numa
crise, claro, tem sempre componentes psicológicos fortes, porque o pessimismo
leva à retração de investimentos e de consumo.
Sair dela,
muito menos depende de otimismo do que de ações reais anticíclicas, porque o
dinheiro já fluiu do produtivo para o rentismo e o consumo não pode se ampliar
por conta de queda na renda – desemprego, deterioração do calor real do
salário, etc…
Melhor
seria, se ele pudesse – e não pode – das medidas reais de reanimação da
economia. Mas aí não tem o que falar: taxas de juros seguindo lá em cima, corte
nos investimentos e gastos públicos, concessões que não priorizar os bônus
pagos à União em lugar dos investimentos em ampliação e melhorias nos serviços
concedidos e a planejada taxação da cadeia econômica e não do patrimônio.
Tudo isso
temperado com a queda nos rendimentos reais da população não faz quadro de
saída de crise, fica mesmo só no otimismo de que venha por aí uma redução de
custos via escravização do trabalhador. A fala, dita e desdita, anteontem,
das “80 horas semanais", feita pelo presidente da CNI, Robson Andrade,
mostra os delírios escravagistas desta gente.
E com o
molho de uma crise política que não dá sinal, apesar de todo esforço, de que se
vá “estancar a sangria”.
Veja como é
patético o pateta que nos preside e sua profunda “fé” que vai remover a
montanha da crise e pense se você compraria um fusca usado deste homem.
No Tijolaço
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