terça-feira, 12 de julho de 2016

A crise é psicológica! Sabe quem disse está pérola? Acredite, foi o interino!

Provavelmente um atributo ou qualidade essencial à carreira política, pelo menos para grande parte deles, dos políticos, nem passa perto do que se considera como inteligência (no sentido usual), informação, racionalidade e/ou coisas do gênero, mas, com certeza, a astucia, e seja lá o que isto significa, efetivamente, deve ser a principal.

Isso sem entrar no mérito de outras qualidades desqualificativas, que não começaremos a listar por falta de espaço, tipo desonestidade, ou espírito ladrônico, espírito de fdp e por aí vai...

O interino é um produto cuspido e escarrado deste perfil. Na ausência de outro adjetivo que possa qualificar a atitude sua nesta entrevista, talvez seja: imbecil...
Confira o vídeo e veja se não concorda.

Há! Tem ainda o adicional que é o de achar que todos são iguais a ele ou o que é pior: pior que ele (é claro)

               “É psicológico”. O diagnóstico profundo de Temer para a crise

Temos de reconhecer que Michel Temer é insuperável na sua mediocridade.
Sua capacidade de falar o óbvio e esgotar seu pensamento na superficialidade é, convenhamos, extraordinária.

E usando uma forma de falar e um gestual que dá a impressão de, sobre qualquer assunto, estar falando de uma porcaria qualquer.

É o que acontece neste vídeo que o Fernando Morais colocou no seu quase blog Nocaute, ainda “aquecendo os motores”.

Em exatos 47 segundos, ele fala um amontoado de obviedades sobre as origens psicológicas da crise.

Sabe aquela que buzinaram nos últimos anos, sem descanso, no ouvido dos brasileiros?

Entrar numa crise, claro, tem sempre componentes psicológicos fortes, porque o pessimismo leva à retração de investimentos e de consumo.

Sair dela, muito menos depende de otimismo do que de ações reais anticíclicas, porque o dinheiro já fluiu do produtivo para o rentismo e o consumo não pode se ampliar por conta de queda na renda – desemprego, deterioração do calor real do salário, etc…

Melhor seria, se ele pudesse – e não pode – das medidas reais de reanimação da economia. Mas aí não tem o que falar: taxas de juros seguindo lá em cima, corte nos investimentos e gastos públicos, concessões que não priorizar os bônus pagos à União em lugar dos investimentos em ampliação e melhorias nos serviços concedidos  e a planejada taxação da cadeia econômica e não do patrimônio.

Tudo isso temperado com a queda nos rendimentos reais da população não faz quadro de saída de crise, fica mesmo só no otimismo de que venha por aí uma redução de custos via escravização do trabalhador. A fala, dita e desdita, anteontem, das “80 horas semanais", feita pelo presidente da CNI, Robson Andrade, mostra os delírios escravagistas desta gente.

E com o molho de uma crise política que não dá sinal, apesar de todo esforço, de que se vá “estancar a sangria”.

Veja como é patético o pateta que nos preside e sua profunda “fé” que vai remover a montanha da crise e pense se você compraria um fusca usado deste homem.


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