Apesar de a maioria das pessoas que fica em salas
de espera se absorver plenamente no retângulo luminoso dos ‘selfies’, as revistas ainda estão lá,
quase sempre, apenas fazendo parte da paisagem ou da decoração.
Estou falando, sobretudo, dos consultórios, ou
melhor, das salas de espera dos consultórios.
Eu, que - pasme! - mantenho uma atitude meio vintage
e reservo o tal do celular, efetivamente, para os contatos telefônicos, de
fato, e não resisto à tentação de umas folheadas em revistas ou periódicos,
mesmo não tão novos assim. Ou seja, ainda curto ‘zapear’ pelas revistas e
periódicos.
É por falar nisso confesso que já encontrei muita
‘coisa’ boa nestas minhas incursões.
Não só informações interessantes, mas, também,
subsídios para os meus escritos, para compartilhar com meus leitores. Também por
isso sempre trago comigo uma agenda – de papel – e algum papel avulso para
estas eventualidades.
E você? O que acha da ocupação do seu tempo de
espera nos consultórios da vida?
Já se rendeu definitivamente aos ‘encantos’ do
retangulozinho mágico? Ou, ainda, faz suas incursões no universo gutenberguiano
nesta aventura única, cheia de surpresas e novidades?
Mesmo a mais trivial revista institucional, em
seus conteúdos específicos ou técnicos, pode nos reservar boas surpresas.
Então, se continua um ‘aventureiro das plagas de
gutemberg’, o que faz quando ‘topa’ com um excelente conteúdo e que, sobretudo,
não dá, ou não vai dar tempo de ler?
Segue o ‘fluxo natural’ das coisas: olha
discretamente em volta e corta, de leve, as páginas pra levar, pra ler depois,
ou o que?
Confesso que eu faço... Ou o que!
É, pode ser que em algum ponto do passado, já que
sou um ‘habituée’, eu possa ter feito outra opção, não me lembro, entretanto,
pensando bem, é, como se diz por aí, uma sacanagem! Não acha?
Além de ser, em certo sentido, um ‘bem público’,
priva a revista de algo que pode até estimular algum leitor a deixar o seu ‘self’ no bolso/bolsa e se entreter por
ali com uma ‘coisa’ interessante.
Logo, para facilitar este respeito ao ‘bem
público’ e/ou ‘eventual leitor’, temos uma saída muito boa.
É só dar uma olhada na ‘ficha técnica’ da
publicação, nas páginas iniciais ou finais, e copiar o endereço digital do
periódico.
Lá você pode encontrar não só o artigo ou matéria
que chamou a sua atenção, como até encontrar ‘coisas’ tão interessantes quanto,
não é verdade?
Esta reflexão rolou em uma situação típica, como a
que relatei, hipoteticamente, acima, onde encontrei ‘coisas’ que despertaram grande
interesse em uma publicação do sindicato ligado a profissionais da saúde, onde estavam
faltando algumas ‘coisas’, como atestavam as ‘filigranas’ – rebarbas de papel
cortado – deixadas em alguns pontos.
Ou seja, alguém optou pelo caminho mais fácil e
levou, as páginas, pra casa.
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