Então, pelo visto nesse tempo em que o dito cujo
traidor golpista vai permanecer no ‘governo’ antes do retorno da Dilma, vai deixar-lhe muita coisa
séria, grave, pra tentar reverter.
Se é um coxinha, ou mesmo que não se aceite como tal,
mas torceu e “pregou” pelo golpe, talvez não tenha nada a ver com uma pérola do
“novo governo” que é a intervenção seria, mesmo, que se der tempo vai se
executada, espera-se que reversível, no MEC.
É, no Ministério da Educação que acaba de ser oferecida
em uma bandeja a um bilionário empresário da área de educação, o tal do Janguiê Diniz, que indicou seu
afilhado, do DEM, Mendonça Filho,
que já chega com uma pérola: a privatização, de fato, das universidades
federais, e quem sabe, de todas escolas, inclusive as técnicas.
Assustou-se? Então, como o cara que disse isso
deve ter se surpreendido com olhares pasmos de circunstantes, ele voltou atrás,
pelo menos em tese e em um primeiro momento. Deve ter esperado tomar posse de
uma vez, e botar a mão na massa.
Então? Gostou,
ou não?
Se tiver filhos na perspectiva de cursar uma
universidade, é bom “botar as barbas de molho”, ou melhor, começar a juntar
dinheiro para pagar pelos seus estudos.
Dizem por aí que o tal coxinha já está sendo chamado de trouxinha, dada a perplexidade que esta rolando em suas cabecinhas
ao ficarem sabendo de notícias como esta.
Tem um velho ditado que quase não se dá mais atenção:
“Informação não ocupa lugar na cabeça”,
mas tem muita gente que prefere deixar este “lugar” oco, mesmo!
"O novo mandachuva da educação no Brasil?
Dono
da ‘Ser Educacional’, maior grupo de faculdades privadas do Nordeste, o
empresário pernambucano Janguiê Diniz bancou a indicação de Mendonça Filho, do
DEM, para o Ministério da Educação; dias depois, ele indicou um de seus
diretores, Maurício Costa Romão, para ocupar a poderosa Secretaria de
Regulação e Supervisão da Educação Superior, do MEC, que tem o poder de abrir
novos cursos e faculdades; bilionário e extremamente agressivo, Janguiê tem a
ambição de obter licenças para vários novos cursos, especialmente nas áreas
médicas; o ministro Mendonça Filho, por sua vez, sugeriu o fim da gratuidade
das universidades públicas, mas voltou atrás; tanto reitores das federais como
donos de faculdades privadas temem uma espécie de privatização branca do MEC,
com Janguiê dando as cartas no setor.
Pernambuco 247 – Reitores
de universidades públicas e donos de faculdades privadas estão alarmados com os
primeiros movimentos do Ministério da Educação, sob a gestão do deputado
Mendonça Filho (DEM-PE). Isso porque não é segredo, no setor, que quem bancou a
indicação de "Mendoncinha" foi o empresário pernambucano Janguiê
Diniz.
Bilionário, Janguiê é dono da Ser
Educacional, maior rede de faculdades privadas do Nordeste (saiba mais sobre
ele aqui). De perfil extremamente agressivo, ele sonha em
abrir, com mais facilidades, novos cursos e faculdades – especialmente na área
médica.
Coincidência ou não, dias depois da
posse de Mendonça, um diretor do grupo de Janguiê foi indicado para a mais
poderosa secretaria do MEC.
O que se teme, no setor da educação,
é que esteja havendo uma privatização branca do MEC.
Leia, abaixo, nota publicada por
Lauro Jardim sobre a escolha de Mendonça Filho para a secretaria mais poderosa
do MEC:
O
economista Maurício Costa Romão (foto), novo titular da
Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, do MEC, terá que ter
atenção redobrada para evitar conflitos de interesse.
Romão
faz parte do Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau, uma das várias empresas
do pernambucano Janguiê Diniz.
As
faculdades de Diniz têm uma extensa pauta pendente na secretaria a ser ocupada
por Romão, a exemplo do pedido de abertura de novos cursos e faculdades.
Em Brasil247
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