A sua “fala” está dentro do cronograma do golpe. Logo, o amaciamento que viria caso a Dilma fosse destituída e o “temeroso” assumisse o governo, o passo de tartaruga, o silêncio da mídia associada, até o líquido e certo engavetamento das denúncias, sobretudo daquelas que de forma inevitável estão vindo no rolo compressor e desnudando as vidas pregressas dos autores e sócios do golpe – como a Lista da Odebrecht – é tudo normal.
Um elogio assim à Dilma a estas alturas do campeonato só deve ter esta função, a de preparar os espíritos para mais um processo envolvendo “a turma”, como foi a do Banestado, do próprio imbróglio das licitações do Metrô – dinheiro graúdo e que estava “engavetado” – em São Paulo, envolvendo o Serra, Alckmin & Cia…
Daí a urgência em defenestrar a Dilma de lá e colocar o idiota útil do Temer para brincar de governo, enquanto “eles” providenciam para tudo voltar a ser como antes.
Leia alguns “dados biográficos” do dito cujo juiz, aqui.
"Procurador reconhece o PT não interfere nas investigações, diferentemente do que ocorria até 2002O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato, reconheceu nesta quarta-feira 30 que o governo da presidente Dilma Rousseff não interferiu na investigação sobre o esquema de propina na Petrobras e acusou governos anteriores de terem essa prática. Ele também mandou um recado a um eventual governo do vice-presidente, Michel Temer, do PMDB.
“Aqui temos um ponto positivo que os governos investigados do PT têm a seu favor. Boa parte da independência atual do Ministério Público, da capacidade técnica da Polícia Federal decorre de uma não intervenção do poder político, fato que tem que ser reconhecido. Os governos anteriores realmente mantinham o controle das instituições, mas esperamos que isso esteja superado”, afirmou, durante uma palestra na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), em São Paulo.
“Em um país com instituições sólidas, a troca de governo não significa absolutamente nada. Quero crer que nenhum governo no Brasil signifique alterações de rumo no Ministério Público, no Judiciário, na Polícia Federal. Deveria ser assim”, acrescentou, ao falar diretamente sobre a possibilidade de Temer assumir a presidência, com um eventual impeachment de Dilma.
“Queremos simplesmente que as instituições continuem livres para continuar a fazer o que a lei exige delas”, acrescentou.
Brasil 247
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