Ou seja, usando uma coisa pública, recebendo dinheiro público, para trabalharem, conspirarem, contra as instituições, contra os interesses do povo e do país. Seu exercício político e de cidadania não deveria passar daquele de qualquer cidadão, ou seja, usar a prerrogativa do voto como qualquer eleitor comum.
Logo, o uso da expressão "os podres”, é porque esses “dirigentes” funcionam como algo anômalo e pernicioso na instituição pública, que, deteriorando sua função Constitucional, na realidade, a apodrecem, ou “a tornam impropria para uso e consumo”.
Para complicar mais a situação, está em tramitação no Congresso Nacional a PEC 422 (Proposta de Emenda Constitucional) que, se aprovada pode transformar estes excessos – mancomunada com partidos políticos e mídia, como está hoje – em regra, em lei. Uma flagrante ameaça ao Estado Democrático de Direito.
Sendo assim teríamos uma polícia política de fato e de direito, uma Gestapo pós-moderna.
"Delegados deixaram digitais: achavam que o golpe ia dar certoOntem, quinta-feira 13, a reportagem de Júlia Duailibi, publicada em O Estado de S. Paulo revelou: no período eleitoral, delegados da Polícia Federal (PF) usaram as redes sociais para elogiar Aécio Neves, candidato do PSDB à Presidência, e para atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilma Rousseff, que disputava a reeleição, bem como a replicar conteúdos críticos aos petistas.
Esses policiais, que mostraram ser anti-petistas militantes e radicais, são simplesmente os responsáveis pela Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, empreiteiras, doleiros, partidos políticos, funcionários e ex-funcionários da estatal.
Pela primeira vez os rostos desses delegados estão sendo mostrados. Para isso, contamos com a preciosíssima colaboração do NaMariaNews, que também nos ajudou na busca dos vídeos, das imagens e dos links que aparecem nos PS do Viomundo, ao final da matéria. Como os delegados mudam de nome dependendo da situação, a pesquisa foi bastante difícil.
Clique aqui e confira os nomes e as caras das “peças…” (peças entre aspas, pois, ao que tudo indica, usam a função pública, paga como dinheiro público para servirem a interesses escusos e alheios aos do povo e do país.
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