A
gente fala tanto sobre o poder do dinheiro na ação, sobretudo, de parlamentares
– nas três dimensões – federal, estadual e municipal – legislando sob
encomenda, que virou até um clichê que pouco se dá atenção.
Este artigo
da “insuspeita” (porque associada) Folha ilustra este velho axioma e mostra “ipsis
litteris” um caso de compra explicita de lei. E, para variar, o autor ou executar
do pedido/venda foi o velho conhecido, “mais
sujo que pau de galinheiro”, como se diz popularmente, o ‘indefectível’ cunha.*
Surpreso?
Então ele só representa a quintessência das práticas ilícitas na casa do povo,
já que boa parte deve ser, também, useira e veseira desses expedientes, daí o apoio
imoral, obsceno, que ele, o cunha,
continua mantendo ou usufruindo para continuar à frente de um dos três poderes
da Republica, apesar de tantas evidências.
Com uma
folha corrida assim, esse cara – ia dizer cidadão – já deveria estar no
xilindró há muito tempo. É triste dizer o que me veio à mente agora. Será que, se
não fosse a denúncia da Justiça Suíça, ele ainda não estaria por aí posando de
vestal do templo da honestidade e da justiça?
Uma
das melhores ‘coisas’ que aconteceram nos últimos tempos e que pode ajudar a
por ordem na casa, foi a ratificação pelo STF da proibição do financiamento privado de campanhas
políticas, quando o dito cujo parlamentar - muitos deles -só recebe o voto do eleitor a quem
mente descaradamente, mas, na realidade, não passa de um “pau mandado”, de
um representante direto das empresas tanto nacionais como estrangeiras no
Congresso Nacional.
*Dizem
que – acredite se quiser – até o JN ‘falou’ sobre o achado da polícia.
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