sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Conheça o fhc “empresário”, inclusive com as ‘benesses’ dos cofres públicos quando presidente


Então, já ‘falamos’ aqui algumas vezes sobre a tentativa do fhc de se ocultar desta onda de investigações que anda rolando por todo lado, escrevendo um livreco de última hora para tentar se distanciar de tudo e limpar a própria barra. Só que, como se diz popularmente, a sua barra é ‘inlimpável’, e o dele está guardado e não demora vir à tona. 

É esperar pra ver.
"Empreiteiras da Lava Jato também pararam de contratar palestras de FHC. E agora?
Em junho deste ano, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse ao jornal Valor Econômico que não via problemas em receber recursos de empreiteiras investigadas pela Operação Lava-Jato. O tucano não negou ao jornal que o seu instituto tenha sido pago por empresas como a Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa.

A construtora Camargo Corrêa, por exemplo, foi uma das 12 empresas brasileiras e estrangeiras que doaram R$ 7 milhões ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para a criação do instituto que leva seu nome. Esse dinheiro foi arrecadado pessoalmente por FHC num jantar no Palácio da Alvorada – pago com dinheiro público – em novembro de 2002, quando ele ainda exercia o cargo de presidente da República.

Além de receber dinheiro de bancos, empreiteiras e de outras empresas, o Instituto FHC recebeu, em 2006, R$ 500 mil da Sabesp, uma empresa pública controlada pelo governo do PSDB de São Paulo.

A fundação do tucano também utilizou muito a Lei Rouanet para captar doações a seus projetos, com abatimento no imposto de renda, e conseguiu aprovar um limite de R$ 10 milhões em 2006. Ou seja: o Tesouro brasileiro também banca o Instituto FHC.

Atualmente, o principal “parceiro” do instituto tucano é a Fundação Brava – criada pelo empresário Beto Sicupira, com sede em Delaware, um paraíso fiscal nos EUA. Outro patrocinador frequente das palestras de FHC é o Banco Itaú. A Telefônica de Espanha, que abocanhou o filé da privatização do sistema Telebrás, patrocina o Museu das Telecomunicações do Instituto.

O jantar em que FHC passou o chapéu entre empresários amigos foi descrito em detalhes pela revista Época. Além de Luiz Nascimento, da Camargo Corrêa, participaram Jorge Gerdau (Grupo Gerdau), David Feffer (Suzano), Emílio Odebrecht (Odebrecht) e Pedro Piva (Klabin), entre outros empresários.

Nos dois primeiros anos após sua saída da Presidência, FHC empreendeu uma forte ofensiva para arrecadar recursos para seu instituto, como mostra reportagem da Folha de São Paulo de 2004.

Por eduguim

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