É
como se isso, o pessimismo com a tal crise, fosse útil para algo ou alguém, além
da oposição política, que, pelo contrário, costuma faturar mais do que politicamente
com a esta fantasia incensada da tal crise.
Isso
sem falar sobre ‘eventuais conexões’ além fronteiras a quem interessam que a ‘coisa’
não dê certo por aqui.
As
pessoas ‘comuns’ agem como se autômatos fossem, inconscientes sobre a manipulação
da qual são vítimas, repassando, repetindo os clichês e factoides que essa mídia
vendida e antinacional martela a exaustão em suas cabeças.
Dona do
Magazine Luiza lidera grupo de executivas e critica pessimismo.
A empresária Luiza Helena Trajano, presidente da
rede de varejo Magazine Luiza, disse em evento em São Paulo que é preciso mudar
a onda de pessimismo que tomou conta do país e ter foco para tirar o Brasil da
crise.
Sob sua coordenação, cerca de 250 mulheres executivas se encontram mensalmente para discutir ações e reunir iniciativas que possam contribuir para o desenvolvimento do país.
Uma das ações do grupo, em fase de elaboração, será organizar uma ida à Brasília para pedir a reforma política.
"Todo mundo que encontro, políticos, Fernando Henrique, Lula, diz que, se fizermos cinco itens, vai dar certo. Sem a reforma política esse país não vai para frente. Esqueçam. Temos de pegar cinco assuntos, ir para Brasília, de ônibus, e daqui a um ano as mulheres do Brasil vão coordenar com eles [políticos] a reforma política."
(...)
Sobre a crise, a empresária afirmou: "Essa onda [de pessimismo] está afogando todo mundo. Dessa eu não quero participar. Tem de tentar outra. É preciso ter foco, foco nas vendas".
Sob sua coordenação, cerca de 250 mulheres executivas se encontram mensalmente para discutir ações e reunir iniciativas que possam contribuir para o desenvolvimento do país.
Uma das ações do grupo, em fase de elaboração, será organizar uma ida à Brasília para pedir a reforma política.
"Todo mundo que encontro, políticos, Fernando Henrique, Lula, diz que, se fizermos cinco itens, vai dar certo. Sem a reforma política esse país não vai para frente. Esqueçam. Temos de pegar cinco assuntos, ir para Brasília, de ônibus, e daqui a um ano as mulheres do Brasil vão coordenar com eles [políticos] a reforma política."
(...)
Sobre a crise, a empresária afirmou: "Essa onda [de pessimismo] está afogando todo mundo. Dessa eu não quero participar. Tem de tentar outra. É preciso ter foco, foco nas vendas".
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