sábado, 10 de outubro de 2015

Haddad fez 'tratamento de choque urbano' em SP, diz New York Times

É incompreensível tanta ‘oposição’ em um cenário como este na cidade, onde, segundo pesquisas, 88% (confira aqui) das pessoas entrevistadas concordam taxativamente com o que o Haddad vem fazendo para dar um trato na mobilidade e qualidade de vida na cidade, notadamente as ciclovias.

O ‘cacau’ que esta mídia vem recebendo deve ser muito bom, e convincente, para agir com tanta unanimidade e virulência assim.

Mas, pelo visto, ‘vai ficar chovendo no molhado’.
"New York Times: Haddad fez 'tratamento de choque urbano' em SP
O Wall Street Journal já havia chamado o prefeito de "visionário urbano".
Jornal afirma que prefeito foi único a desafiar 'supremacia do automóvel'. Debate acirrado e críticas também foram abordados em reportagem.

Uma reportagem do jornal norte-americano "The New York Times" (NYT) disse que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), fez um “tratamento de choque urbano”. O texto ainda afirmou que ele foi o único administrador da cidade que, em décadas, desafiou a “supremacia do automóvel”.

 O jornal nova-iorquino destacou o “debate feroz sobre mobilidade” em uma região com 20 milhões de pessoas. A reportagem cita medidas polêmicas do prefeito, como a diminuição da velocidade máxima nas ruas, e a cisão criada entre os paulistanos favoráveis às ciclovias e os que reclamam da diminuição de vagas de estacionamento nas ruas.

A reportagem aponta também que o prefeito se inspirou em casos de sucesso nas cidades de Nova York, Bogotá, Paris, entre outras. Fechamento de avenidas, expansão de calçadas, corredores de ônibus e redução de velocidade foram outras mudanças citadas.

O jornal aborda outra crítica comum: a de que o prefeito não teria realizado estudos para a implementação de seus projetos de mobilidade, como as ciclovias. Como resposta, relembra uma das entrevistas em que Haddad explica que suas mudanças foram “exaustivamente” discutidas durante a campanha política de 2012. As estatísticas recentes, como a redução da mortalidade no trânsito e a melhoria da fluidez dos congestionamentos, também foram apontadas pelo NYT.

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