Acho que o cunha cai,
mesmo. A avaliar pelo momento em que o fhc torna publico o seu livro –
no prelo – onde diz, textualmente, sobre a incompetência e “trapalhadas” do cunha
como motivos para negar-lhe uma nomeação ao cargo de diretor presidente da
Petrobras.
"No Twitter, Cunha rebate declarações do livro de FHC
“O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fez uso de sua página pessoal no Twitter para rebater as declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) de que teria recusado um pedido para que o parlamentar fosse indicado para chefiar a diretoria comercial da Petrobras; “no livro Diários da Presidência, que será publicado ainda este mês, FHC escreve que “o Eduardo Cunha foi presidente da Telerj, nós o tiramos de lá no tempo do Itamar (Franco, ex-presidente da República) porque ele tinha trapalhadas, ele veio da época do Collor. Eu fiz sentir que conhecia a pessoa e que sabia que havia resistência, que eles estavam atribuindo ao Eduardo Jorge; eu disse que não era ele e que há, sim, problemas com esse nome, enfim, não cedemos à nomeação”, escreveu FHC.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rebateu por meio de sua conta no Twitter a afirmação feita pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) de que este teria recusado um pedido feito pelo deputado Francisco Dornelles (que na época pertencia aos quadros do PMDB) para que fosse indicado para chefiar a diretoria comercial da Petrobras.
A
afirmação consta em um trecho do Livro Diários da Presidência, de autoria de
FHC, que será publicado pela editora Companhia das Letras no final de outubro.
No texto, o ex-presidente relata que o pedido, feito por Dornelles em nome da
bancada do Rio de Janeiro, foi rejeitado por existirem "problemas com este
nome".
Imagina!".
"O Eduardo Cunha foi presidente da Telerj, nós o tiramos de lá no tempo de
Itamar (Franco, ex-presidente da República) porque ele tinha trapalhadas, ele
veio da época do Collor. Eu fiz sentir que conhecia a pessoa e que sabia que
havia resistência, que eles estavam atribuindo ao Eduardo Jorge; eu disse que
não era ele e que há, sim, problemas com esse nome. Enfim, não cedemos à
nomeação", diz o trecho do livro antecipado pela revista Piauí.
"Se
houve algum movimento feito, foi sem meu conhecimento até porque não teria
lógica pela experiência minha em telecomunicações", se defendeu Cunha no
Twitter. Cunha disse, ainda, que a única movimentação da qual se recorda teria
sido feita por deputado do PMDB para que voltasse à presidência da Telerj.
"Mesmo
assim o movimento que não contava com a minha concordância, já que não queria
voltar para trabalhar em governo", reafirmou Cunha em um dos posts do
Twitter.
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