Cunha é homenageado por parte da bancada do PMDB, com o lançamento de foto
sua na galeria* – que ele inaugura – de “bandidos parlamentares” (com comprovação
incontestável, como é o caso) já que, caso venha a se comprovar a “ficha” de
todos, a ideia de uma área ou galeria própria para a homenagem ficaria inviável
por absoluta falta de espaço na casa.
Mas, brincadeiras
à parte, um traço, também, inédito na casa é a ‘surrealidade’ da situação,
onde um cara com a ficha mais suja que ‘pau de galinheiro’, como se diz, continua
mandando, e como, e ainda por cima ameaçando uma das poucas coisas limpas, mesmo,
que já pintaram por aquelas bandas da lá, a presidente Dilma.
O adjetivo
mais apropriado para esta situação esdrúxula não pode ser outro que surreal, para
manter a elegância, a compostura.
É que
não seria de bom tom baixar de nível aqui para qualificar o que, efetivamente,
rola na “casa”, que alguns preferem chamar de casa do povo. O povo não tem a mínima
ideia de que tem uma casa assim... Embora, mesmo sem saber de todo, é o responsável
por ela.
Uma
coisa que nos dá esperança neste contexto foi uma atuação/decisão do STF, que até limpa um pouco certa imagem
sua um pouco – como poderia dizer? – desabonadora por outras atuações suas, no
mínimo, questionáveis, que foi a ratificação da proibição do financiamento privado das campanhas políticas.
Parece
pouco, não? Mas, só em futuro próximo vamos ter a dimensão exata desta decisão,
sobretudo depois das próximas eleições parlamentares e uma significativa
renovação da casa.
Claro que
bandido vai continuar existindo, mas, sem um patrão definido... Os tempos
prometem coisa melhor por lá!
*Veja a
homenagem ao cunha, aqui.
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