Porque
será que o tal do gilmar tem um modus
operandi de ‘trabalho’ inédito para um membro do STF? Talvez a pista esteja
em sua origem... A forma como foi ‘indicado’ e com quais propósitos ou
objetivos. Única indicação remanescente do fhc, graças a mídia associada faz um
barulho incompatível com a função e com o seu hipotético tamanho, não fossem as
prováveis forças que o patrocinaram e o mantém, com total respaldo disso que
está aí, que costumamos chamar de mídia, ou PIG.
E
pensar que vamos ter que aturar o ‘coiso’ por tanto tempo ainda.
“O
secretário da Comissão Especial de Mobilização de Reforma Política do Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Aldo Arantes, comentou as
declarações do ministro do STF Gilmar Mendes. Gilmar disse, nesta sexta-feira
(18), que o governo atual é uma cleptocracia, ainda repercutindo o veto do Supremo
ao financiamento empresarial de campanha.
"Gilmar Mendes não é ministro, ele é
articulador político das forças mais conservadoras e obscurantistas do Brasil.
Ele não representa a sociedade, 70% dela é contra o financiamento de campanha
por empresas. O senhor Gilmar Mendes, articulado com Eduardo Cunha (presidente
da Câmara), foi majoritariamente derrotado", criticou Arantes.
O
representante da OAB rebateu o argumento do ministro de que a
"governança corrupta" do PT está relacionada à defesa "com tanta
força das (empresas) estatais". Ele esclareceu que a Adin (Ação direta de
inconstitucionalidade) proposta pela OAB no Supremo é contra qualquer tipo de
financiamento de pessoa jurídica, seja a empresa pública ou privada.
Arantes
chamou os argumentos de Gilmar Mendes de falaciosos, como o que o veto à
participação de empresas no processo eleitoral abrirá as portas para a prática
do "caixa dois". O representante da OAB afirmou que a entidade
iniciará um movimento pela fiscalização rigorosa das contas de campanhas,
candidatos e partidos.
A
direção do Partido dos Trabalhadores afirmou que não comentaria as declarações
do ministro do Supremo.
Ontem,
no plenário da Câmara, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) anunciou que
entrará, em conjunto com outros parlamentares, com um pedido de impeachment do
ministro do Supremo. Damous é ex-presidente da OAB-RJ.
"Gilmar Mendes
deve lavar a boca antes de falar da Ordem dos Advogados do Brasil. Todos os
requisitos para uma possível propositura contra o ministro estão dados, ele é
um atentado à democracia".
Wadih
disse, ainda, que o ministro deveria esclarecer publicamente e prestar contas
sobre um instituto de direito que seria seu. "Que ele
dê esclarecimentos sobre seu instituto de direito público, dizer quais são
os órgãos públicos com os quais ele tem convênio e prestar contas sobre a
administração daquele instituto, que é muito mal afamado aqui em
Brasília".
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