quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Boa notícia: ‘Emissão de CO2 no Brasil é menor que média mundial’, não é manchete na mídia oposicionista


Noticias como estas não costumam frequentar as páginas catastróficas da mídia oposicionista, nem nas filigranas ou rodapés, já que, pelo que veem pintando, no Brasil reinaria o caos e nada de bom pode acontecer, no caso, ser divulgado algo de bom e fruto da atuação do governo federal.

Mas, apesar ‘deles’ o Brasil segue administrando a crise muito bem – é bom lembrar que Dilma não a inventou e que é uma crise do liberalismo, que começou lá fora (2008), atinge toda economia mundial e derruba boa parte das economias ditas desenvolvidas e de 1º mundo e com índices mais sérios do que rola por aqui.

Só para perceber o “modus operandi” desta mídia, o jornal local, sobre o qual já falamos aqui, como se diz, sacatrapa do alckimn/psdb, noticiou hoje que o ‘governo’ concedeu a verba esperada para obra da prefeitura local, que não é do PT, mas associada ao psdb, mas, logo acima, quando fala mal, diz “a Dilma”.

    "Emissão de CO2 no Brasil é menor que média mundial’

Os dados constam no boletim “Energia na América do Sul”, produzido anualmente pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia.

O Ministério de Minas e Energia divulgou nesta terça-feira (15) os dados sobre emissão de CO2 no mundo. Segundo o boletim, o indicador brasileiro é de 1,59 tonelada para cada mil quilos de energia consumida (tCO2/tep). Com esse número, o país esta está bem abaixo das médias da América do Sul e mundial. A América do Sul apresentou, em 2014, indicador de  1,84 tCO2/tep, valor menor do que a média mundial (2,34 tCO2/tep). Segundo a instituição, a grande participação de energias renováveis na matriz energética do subcontinente contribui para esse resultado.

Na matriz da oferta interna de energia (OIE) da América do Sul – soma da energia necessária para movimentar as economias dos países latino-americanos -, a proporção das fontes renováveis é de 29%, mais que o dobro da média mundial, de 13,6%. O Brasil, com 39% de renováveis em sua matriz de energia, tem forte influência no indicador da região. Em termos de tonelada média equivalente de petróleo (tep), a América do Sul consumiu 169 milhões de tep de energia de fontes renováveis em 2014, equivalentes a 9,1% das renováveis do mundo. 

De toda potência instalada na América do Sul, que alcançou 268 GW em 2014, o Brasil responde por metade (133,9 GW). Já na capacidade instalada de refino da América do Sul, de 5.427 mil barris por dia (bbl/dia), o Brasil responde por 43,3% (2.352 mil bbl/dia).

Superávit comercial de energia

A América do Sul produziu 5,7% e consumiu 4,3% da energia mundial em 2014, o que torna a região exportadora líquida de energia. Com vendas líquidas de cerca de 180 Mtep para países fora da região, o superávit foi de 30% sobre as necessidades totais de energia.  


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