terça-feira, 4 de agosto de 2015

O que surpreende é como o fhc conseguiu fazer tanta ‘m...’ em apenas 8 anos no governo. Veja você mesmo!


Eu sei que você não estava lá, nem eu, mas a Historia está ai pra nos trazer “as noticias de lá” ou o que foi notícia lá, ou tinha gente que estava lá e não era “chegado” nessas coisas.

Então, esta é uma relação dos feitos nada edificantes, para usar esse eufemismo, dos anos fhc. O que surpreende é que em tão pouco tempo, 8 anos de governo, ele tenha conseguido fazer tanta “m...”. 

O mais interessante é que tudo foi mostrado, logo documentado, por esta mesma mídia aí, que finge ter amnésia em seus ataques, em sua grande parte forjados, aos governos PT.

Também, os tempos mudaram, e hoje, quando grande parte da mídia anda com o pires na mão, ficou provado que toda ela sempre teve um preço – algumas, ou alguma, é ‘hors concurs’, como a Globo, que sempre foi um ‘pau mandado’ dos interesses não nacionais desde sua origem – e se vendeu para quem resolveu pagar: certos setores internos associados ao que de pior existe no que antes se chamava de multinacionais, notadamente, dos EUA.

A confiança nestes novos aliados comprados – a mídia – é tão grande, que caras como o serra nem escondem que é um preposto da Chevron – petrolífera em estado pré-falimentar dos EUA – em sua intenção de chegar ao paraíso, ou seja, botar a mão no pré-sal da Petrobras e do Brasil.
"O Brasil não esquecerá: 45 escândalos que marcaram o governo FHC
O documento “O Brasil não esquecerá – 45 escândalos que marcaram o governo FHC”, de julho de 2002, é um trabalho da liderança do PT na Câmara de Deputados. “Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação da sociedade não se restrinja às questões econômicas”, argumentou.

Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam, Proer, caixa 2 de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT, intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da Revista Consciência. Net em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado.

Itinerário de um desastre

Nenhum governo teve mídia tão favorável quanto o de FHC, o que não deixa de ser surpreendente, visto que em seus dois mandatos ele realizou uma extraordinária obra de demolição, de fazer inveja a Átila e a Gêngis Khan. Vale a pena relembrar algumas das passagens de um governo que deixará uma pesada herança para seu sucessor.

A taxa média de crescimento da economia brasileira, ao longo da década tucana, foi a pior da história, em torno de 2,4%. Pior até mesmo que a taxa média da chamada década perdida, os anos 80, que girou em torno de 3,2%. No período, o patrimônio público representado pelas grandes estatais foi liquidado na bacia das almas. No discurso, essa operação serviria para reduzir a dívida pública e para atrair capitais. Na prática assistimos a um crescimento exponencial da dívida pública. A dívida interna saltou de R$60 bilhões para impensáveis R$630 bilhões, enquanto a dívida externa teve seu valor dobrado.

Enquanto isso, o esperado afluxo de capitais não se verificou. Pelo contrário, o que vimos no setor elétrico foi exemplar. Uma parceria entre as elétricas privatizadas e o governo gerou uma aguda crise no setor, provocando um longo racionamento. Esse ano, para compensar o prejuízo que sua imprevidência deu ao povo, o governo premiou as elétricas com sobretaxas e um esdrúxulo programa de energia emergencial. Ou seja, os capitais internacionais não vieram e a incompetência das privatizadas está sendo financiada pelo povo.

O texto que segue é um itinerário, em 45 pontos, das ações e omissões levadas a efeito pelo governo FHC e de relatos sobre tentativas fracassadas de impor medidas do receituário neoliberal. Em alguns casos, a oposição, aproveitando-se de rachas na base governista ou recorrendo aos tribunais, bloqueou iniciativas que teriam causado ainda mais dano aos interesses do povo.

Essa recompilação serve como ajuda à memória e antídoto contra a amnésia. Mostra que a obra de destruição realizada por FHC não pode ser fruto do acaso. Ela só pode ser fruto de um planejamento meticuloso.
1 – Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.

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