Eu sei
que você não estava lá, nem eu, mas a Historia está ai pra nos trazer “as
noticias de lá” ou o que foi notícia lá, ou tinha gente que estava lá e não era
“chegado” nessas coisas.
Então,
esta é uma relação dos feitos nada edificantes, para usar esse eufemismo, dos anos
fhc. O que surpreende é que em tão
pouco tempo, 8 anos de governo, ele tenha conseguido fazer tanta “m...”.
O mais
interessante é que tudo foi mostrado, logo documentado, por esta mesma mídia
aí, que finge ter amnésia em seus ataques, em sua grande parte forjados, aos
governos PT.
Também,
os tempos mudaram, e hoje, quando grande parte da mídia anda com o pires na
mão, ficou provado que toda ela sempre teve um preço – algumas, ou alguma, é
‘hors concurs’, como a Globo, que sempre foi um ‘pau mandado’ dos interesses
não nacionais desde sua origem – e se vendeu para quem resolveu pagar: certos
setores internos associados ao que de pior existe no que antes se chamava de multinacionais,
notadamente, dos EUA.
A confiança
nestes novos aliados comprados – a mídia – é tão grande, que caras como o serra nem escondem que é um preposto
da Chevron – petrolífera em estado
pré-falimentar dos EUA – em sua intenção de chegar ao paraíso, ou seja, botar a
mão no pré-sal da Petrobras e do Brasil.
"O Brasil não esquecerá: 45 escândalos que marcaram o governo FHC
O documento “O Brasil não esquecerá – 45 escândalos
que marcaram o governo FHC”, de julho de 2002, é um trabalho da liderança do PT
na Câmara de Deputados. “Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação
da sociedade não se restrinja às questões econômicas”, argumentou.
Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam,
Proer, caixa 2 de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT,
intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da Revista
Consciência. Net em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros
do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado.
Itinerário
de um desastre
Nenhum governo teve mídia tão favorável quanto o de
FHC, o que não deixa de ser surpreendente, visto que em seus dois mandatos ele
realizou uma extraordinária obra de demolição, de fazer inveja a Átila e a
Gêngis Khan. Vale a pena relembrar algumas das passagens de um governo que
deixará uma pesada herança para seu sucessor.
A taxa média de crescimento da economia brasileira,
ao longo da década tucana, foi a pior da história, em torno de 2,4%. Pior até
mesmo que a taxa média da chamada década perdida, os anos 80, que girou em
torno de 3,2%. No período, o patrimônio público representado pelas grandes
estatais foi liquidado na bacia das almas. No discurso, essa operação serviria
para reduzir a dívida pública e para atrair capitais. Na prática assistimos a
um crescimento exponencial da dívida pública. A dívida interna saltou de R$60
bilhões para impensáveis R$630 bilhões, enquanto a dívida externa teve seu
valor dobrado.
Enquanto isso, o esperado afluxo de capitais não se
verificou. Pelo contrário, o que vimos no setor elétrico foi exemplar. Uma
parceria entre as elétricas privatizadas e o governo gerou uma aguda crise no
setor, provocando um longo racionamento. Esse ano, para compensar o prejuízo
que sua imprevidência deu ao povo, o governo premiou as elétricas com
sobretaxas e um esdrúxulo programa de energia emergencial. Ou seja, os capitais
internacionais não vieram e a incompetência das privatizadas está sendo
financiada pelo povo.
O texto que segue é um itinerário, em 45 pontos,
das ações e omissões levadas a efeito pelo governo FHC e de relatos sobre
tentativas fracassadas de impor medidas do receituário neoliberal. Em alguns
casos, a oposição, aproveitando-se de rachas na base governista ou recorrendo
aos tribunais, bloqueou iniciativas que teriam causado ainda mais dano aos
interesses do povo.
Essa recompilação serve como ajuda à memória e
antídoto contra a amnésia. Mostra que a obra de destruição realizada por FHC
não pode ser fruto do acaso. Ela só pode ser fruto de um planejamento
meticuloso.
1 – Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a
corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995,
foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no
governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que
tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da
CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria Geral da União, órgão que se
especializou em abafar denúncias.
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