O
interessante é que, provavelmente, (ia ‘dizer’, com certeza) a grande maioria
dos manifestantes não sabe, logo, não ‘vê’ o protagonismo da Dilma no combate à
corrupção que reinava absoluta no Brasil desde os tempos de Cabral, e segue os
comandos e clichês da mídia – na defensiva e ‘sentada’ sobre os seus podres – imputando
exatamente a ela a culpa por tantas coisas fedidas que vêm aflorando e
surpreendendo a todo mundo.
Até mesmo
o ‘inimigo’ e golpista fhc admitiu
em entrevista à revista Capital (EUA), a total honestidade, lisura e isenção da
Dilma neste lamaçal todo, como pode conferir aqui.
Leia também: Governo participa de acordo internacional para “botar a mão” no dinheiro sonegado escondido em bancos noestrangeiro
É que grande
parte dela, dos ‘protestantes’ contra o governo Dilma, não deve ter lá muito a
noção do que seria “corrupção”, e não se vê como protagonista em suas ‘corrupçõezinhas’
cotidianas, ou se, de alguma maneira, pressente isso torce para que esta
conversa acabe logo, para ele continuar sua vidinha de corrupto sem percalços, tranquilamente,
como tem sido até agora.
"Procuradoria pede 184 anos de prisão para Cunha
Para
chegar ao cálculo, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cita
casos de corrupção supostamente praticados pelo presidente da Câmara, deputado
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em ao menos dois episódios e mais de 60 manobras
diferentes de lavagem de dinheiro; levando em conta a soma mínima de cada um
dos crimes, a conta chegaria a 184 anos; no entanto, na prática, ele ficaria 30
anos em regime fechado, o máximo permitido pela legislação; Janot pede
ainda 'restituição do produto e proveito dos crimes no valor de US$ 40
milhões e a reparação dos danos causados à Petrobras e à Administração Pública
também no valor de US$ 40 milhões'
247 - Na denúncia feita ao Supremo
Tribunal Federal contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede 184 anos de
prisão ao parlamentar.
Para
chegar ao cálculo, ele cita casos de corrupção em ao menos dois episódios e
mais de 60 casos diferentes de lavagem de dinheiro. Levando em conta a soma
mínima de cada um dos crimes, a conta chegaria a 184 anos. No entanto, na
prática, ele ficaria 30 anos em regime fechado, o máximo permitido pela legislação
Rodrigo
Janot aponta que o peemedebista recebeu vantagens indevidas para viabilizar a
contratação do estaleiro Samsung pela Petrobras e pede 'restituição do produto
e proveito dos crimes no valor de US$ 40 milhões e a reparação dos danos
causados à Petrobras e à Administração Pública também no valor de US$ 40
milhões'.
De
acordo com a lei brasileira, porém, na prática ele ficaria 30 anos em regime
fechado, o máximo permitido por nossa legislação. De qualquer modo, informa o
Valor Econômico, a tendência do Supremo Tribunal Federal é de reconhecer cada
crime em uma única vez para, depois, aumentar a pena em até dois terços e não
somar todas as penas mínimas.
Leia aqui reportagem de Maira Magro sobre o assunto.
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