quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Aécio recebeu dinheiro de Furnas, diz Youssef em CPI. E ai?

É surreal demais! O tal do aécio tem uma blindagem, pelo visto, intransponível.

Que o “esquema” garanta isso é até compreensível, mas o eleitor do dito cujo, do psdb... Não há como evitar as expressões, e/ou adjetivos que nos veem á mente na hora! Tipo: alienado, leso, imbecil... Só para ficar nestes mais suaves.

A cara do cara é tão dura que ele vai tranquilamente pra frente da TV, aliada, falar um monte de asneiras sobre a Dilma.

Mas, democracia é isso, por incrível que pareça. A administração das diferenças por mais radicais e esdrúxulas que sejam. Isso em princípio, porque algo precisa ser feito, e pra ontem, sobre a regulamentação desta mídia, ou as concessões de TV, um verdadeiro feudo dentro do Estado, e contra o Estado.

   "Durante as investigações da Operação Lava Jato, o doleiro declarou que o ex-deputado José Janene, morto em 2010, “dividia algumas operações” com o tucano, na época em que Aécio era deputado federal.

O doleiro Alberto Youssef indicou, durante acareação com o ex-diretor de refino e abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa na sessão da CPI da Petrobras desta terça-feira (25), que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pode ter recebido dinheiro relativo a contratos da estatal Furnas Centrais Elétricas, em Minas Gerais.

Durante as investigações da Operação Lava Jato, o doleiro declarou que o ex-deputado José Janene (PP-PR), morto em 2010, “dividia algumas operações” com o tucano, na época em que Aécio era deputado federal. O doleiro, no entanto, não esclareceu quando ocorreram estas operações.

Na sessão da CPI desta terça-feira, o deputado Jorge Sola (PT-BA) perguntou a Youssef se ele sabia que Aécio era um possível beneficiado com dinheiro desviado de Furnas. O doleiro respondeu apenas: “Eu confirmo por conta do que eu escutava do deputado José Janene, que era meu compadre e eu era operador”, declarou o doleiro.

Youssef também reafirmou, ao lado do ex-executivo da Petrobras, o teor de depoimentos que já haviam prestado à Justiça Federal, em que apontam o pagamento de propina de R$ 10 milhões para evitar uma CPI no Congresso.

O doleiro confirmou que esse valor foi pago pela empreiteira Camargo Correia ao então presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), que morreu em 2014.

Paulo Roberto Costa acrescentou que foi procurado por Sérgio Guerra e pelo deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) para tratar do pagamento, que seria destinado a “abafar” a CPI.

Em depoimento à comissão, o ex-diretor da Petrobras disse que o deputado intermediou o encontro com Sérgio Guerra, ocorrido em um hotel no Rio de Janeiro. “Confirmo todos os depoimentos anteriores”, disse Paulo Roberto.


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