É surreal demais! O tal do aécio tem uma blindagem, pelo visto,
intransponível.
Que o “esquema” garanta
isso é até compreensível, mas o eleitor do dito cujo, do psdb... Não há como evitar as expressões, e/ou adjetivos que nos
veem á mente na hora! Tipo: alienado, leso, imbecil... Só para ficar nestes mais
suaves.
A cara do cara é tão dura que
ele vai tranquilamente pra frente da TV, aliada, falar um monte de asneiras
sobre a Dilma.
Mas, democracia é isso, por
incrível que pareça. A administração das diferenças por mais radicais e esdrúxulas
que sejam. Isso em princípio, porque algo precisa ser feito, e pra ontem, sobre
a regulamentação desta mídia, ou as concessões de TV, um verdadeiro feudo
dentro do Estado, e contra o Estado.
"Durante as investigações da Operação Lava Jato, o
doleiro declarou que o ex-deputado José Janene, morto em 2010, “dividia algumas
operações” com o tucano, na época em que Aécio era deputado federal.
O doleiro Alberto Youssef indicou,
durante acareação com o ex-diretor de refino e abastecimento da Petrobras Paulo
Roberto Costa na sessão da CPI da Petrobras desta terça-feira (25), que o
senador Aécio Neves (PSDB-MG) pode ter recebido dinheiro relativo a contratos
da estatal Furnas Centrais Elétricas, em Minas Gerais.
Durante as investigações da Operação
Lava Jato, o doleiro declarou que o ex-deputado José Janene (PP-PR), morto em
2010, “dividia algumas operações” com o tucano, na época em que Aécio era deputado
federal. O doleiro, no entanto, não esclareceu quando ocorreram estas
operações.
Na sessão da CPI desta terça-feira, o
deputado Jorge Sola (PT-BA) perguntou a Youssef se ele sabia que Aécio era um
possível beneficiado com dinheiro desviado de Furnas. O doleiro respondeu
apenas: “Eu confirmo por conta do que eu escutava do deputado José Janene, que
era meu compadre e eu era operador”, declarou o doleiro.
Youssef também reafirmou, ao lado do
ex-executivo da Petrobras, o teor de depoimentos que já haviam prestado à
Justiça Federal, em que apontam o pagamento de propina de R$ 10 milhões para
evitar uma CPI no Congresso.
O doleiro confirmou que esse valor
foi pago pela empreiteira Camargo Correia ao então presidente do PSDB, Sérgio
Guerra (PE), que morreu em 2014.
Paulo Roberto Costa acrescentou que
foi procurado por Sérgio Guerra e pelo deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) para
tratar do pagamento, que seria destinado a “abafar” a CPI.
Em depoimento à comissão, o
ex-diretor da Petrobras disse que o deputado intermediou o encontro com Sérgio
Guerra, ocorrido em um hotel no Rio de Janeiro. “Confirmo todos os depoimentos
anteriores”, disse Paulo Roberto.
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