O
PSDB '‘secreto’' começa a mostrar um pouco o que
efetivamente é e defende. Um pouco mais de informação e alguns
traços de bom senso e desconfiômetro são mais do que suficientes
para perceber o que querem e defendem e a que patrões, efetivamente,
servem.
Pelo
visto esta turma aí, do “Onda Azul”, percebeu a tempo a
fria em que estava entrando.
Esperamos
que não parem por aí...
O
grupo Onda Azul, que reúne, em sua maioria, jovens profissionais
liberais de 19 Estados brasileiros, anuncia nos próximos dias que
seus integrantes não vão mais ingressar no PSDB.
Fundado
em 2014, o movimento pretendia fazer uma filiação em massa na
legenda –desde que os tucanos assumissem alguns compromissos, o que
não ocorreu.
O grupo chegou a ser recebido por Fernando Henrique Cardoso e Aécio Neves. Depois de fotos e sorrisos, no entanto, “não obtivemos resposta alguma”, diz o consultor Humberto Laudares, ex-aluno e professor da FGV e também formado em ciências sociais pela USP. Uma das condições do grupo era a de que o PSDB incrementasse a democracia interna, realizando prévias para a escolha de candidatos.
O grupo chegou a ser recebido por Fernando Henrique Cardoso e Aécio Neves. Depois de fotos e sorrisos, no entanto, “não obtivemos resposta alguma”, diz o consultor Humberto Laudares, ex-aluno e professor da FGV e também formado em ciências sociais pela USP. Uma das condições do grupo era a de que o PSDB incrementasse a democracia interna, realizando prévias para a escolha de candidatos.
"Os partidos brasileiros estão entupidos. Só respondem a projetos políticos pessoais [de dirigentes]", diz Laudares. “Eles não entenderam que as pessoas hoje em dia não querem mais ser claque, querem participar.”
O consultor diz também que o PSDB tem ameaçado um dos pilares que permitem ao eleitor confiar em partidos: a perenidade de princípios. “Quando deputados tucanos votam contra a reeleição e o fator previdenciário e apoiam a redução da maioridade penal”, negam o que a legenda sempre defendeu. “Não dá para agirem como o novo velho PFL”, diz. E finaliza: “Como pode um partido que quer dirigir o país ficar a reboque do Eduardo Cunha [presidente da Câmara]?”.
Por
Mônica Bergamo
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