domingo, 21 de junho de 2015

O Brasil é um mau exemplo no neoliberalismo de plantão: Reduz a pobreza e desigualdade que sobem nos EUA e Europa

O velho hábito de não ler com frequência, sobretudo diversificar suas fontes de informação, na grande maioria das vezes se limitando aos “jornais nacionais da vida”, dá nisso. Uma visão pessimista do Brasil e de sua economia, quando, relativamente, estamos indo “muito bem, obrigado”.

Isso se levarmos em consideração o resto do mundo dito ocidental – leia-se União Europeia e Estados Unidos – que vive há anos as agruras de problemas econômicos graves e suas populações penam, e de forma crescente engrossam os índices e/ou estatísticas de pessoas que chegam, aos montes, na categoria pobreza.

O lance é que por aqui, já que o negócio e inviabilizar e derrubar o “projeto PT” antes de qualquer coisa, a velha mídia de sempre mente, e mente muito, lançando uma cortina de fumaça sobre o que ocorre no mundo, e grande parte da população vai na conversa pessimista, e embora esteja bem, não tem parâmetros, sobretudo externos, para se avaliar ou avaliar sua situação corretamente.

       "No início do ano, a mídia e os partidos de oposição ao governo Dilma pareceram tentar apelar a uma segunda estratégia no âmbito da guerra que desencadearam a partir, vá lá, do segundo ano do governo Lula (2004).

O desempenho modesto do PIB no ano passado e uma suposta “crise de abastecimento de energia elétrica” que culminaria em “racionamento” se associaram a outros factoides menores, induzindo estrangeiros que não conhecem o Brasil a imaginarem que o país está em ruínas.

Para tanto, matérias recentes de veículos da imprensa escrita britânica como The Economist e Financial Times, baseadas no noticiário da grande mídia tupiniquim sobre a nossa economia – e à revelia dos problemas sociais e econômicos ingleses, que aumentam sem parar –, colaboraram para essa visão absurdamente equivocada sobre o Brasil.

Supostos “especialistas” em economia, dos quais Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja lançam mão toda vez em que tentam convencer o Brasil e o mundo de que nossa economia está sendo mal gerida parecem ter apostado em que teriam sucesso simplesmente descrevendo uma realidade que o povo brasileiro não enxerga e não sente.

O fato é que o Brasil, do ponto de vista de seu povo, vai muito bem, obrigado, como disse o insuspeito colunista de Folha e O Globo Elio Gaspari, que, recentemente, espantou-se com o fato de que o sistema bancário brasileiro absorveu “uma Argentina” em número de novos correntistas.

Esse, porém, é apenas um dos sintomas – talvez o mais tênue – do espantoso êxito de nossas políticas econômica e social. O aumento exponencial dos negócios dos bancos é uma medida oriunda de uma ótica mercantilista da qual a grande imprensa oposicionista brasileira padece.

Os melhores indicadores para o sucesso que os governos do Brasil obtiveram de 2004 para cá no sentido de melhorar as condições de vida no país está expresso justamente em dois indicadores para os quais a direita midiática não dá a menor bola: pobreza e desigualdade.


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