Vale à pena dar uma ‘lida’ neste artigo
abaixo. Ele ajuda a desmistificar a cantilena neoliberal que a mídia de sempre
defende à soldo de partidos como o psdb, vendendo, literalmente, “gato por
lebre”, e para isso conta com o voto crédulo de parte da população e, sem querer
ofender a ninguém, não suficientemente informada.
É sobre a Alemanha, um dos ícones desta
pseudomodernidade tão decantada.
"Alemanha tem maior nível de pobreza desde a Reunificação (Efeitos do Neoliberalismo, que os golpistas querem também no Brasil)
Enquanto no Brasil milhões de pessoas saíram da
Extrema Pobreza e milhões de novos postos de trabalho eram gerados, na Europa a
conversa é outra. A pobreza e o desemprego têm aumentado em toda a Europa,
inclusive na potente Alemanha. Os que querem golpear a democracia e derrubar a
Presidenta Dilma defendem que o Brasil deve seguir a cartilha Europeia. Para
salvar a economia, gerar desemprego, fome e miséria. Querem enterrar os 12 anos
de conquistas durante os governos do PT. Eles não querem derrotar a corrupção.
Eles querem derrotar o projeto de nação que tem melhorado as condições de vida
da cidadania. E a matéria
que colo abaixo é da Deutsche Welle, uma emissora Estatal Alemã, que não é
petista, portanto.
Cerca de 12,5 milhões de alemães, ou 15,5% da
população, são considerados pobres, aponta estudo. Trata-se do pior índice
registrado desde 1990. Situação é particularmente grave entre os aposentados.
“A pobreza e o abismo entre os estados ricos e
pobres da Alemanha estão aumentando, alertou a Associação alemã do bem-estar
Social (Paritätischer Wohlfahrtsverband) nesta quinta-feira (19/02). Em 2013, o
índice de pobreza no país chegou a 15,5%, o que equivale a cerca de 12,5
milhões de pessoas.
“A pobreza nunca foi tão grande e a disparidade
regional nunca foi tão profunda” afirmou Ulrich Schneider, diretor da
associação, se referindo aos 25 anos que se passaram desde a Reunificação da
Alemanha, em 1990.
A associação define como “pobres” as famílias que
têm renda 60% menor do que a média do país. Em 2012, 15% da população estavam
nessa faixa.
Segundo o relatório divulgado nesta quinta-feira,
os estados mais afetados pela pobreza são Bremen, Berlim e
Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental. Na outra ponta, estão Baden-Württemberg e a
Baviera, os estados mais ricos com base no PIB. As únicas unidades federativas
em que se verificou um leve declínio nos índices de pobreza foram
Saxônia-Anhalt e Brandemburgo.
“De modo geral, o ranking dos estados mostra uma
república esfarrapada”, disse Schneider. Para combater a crescente pobreza,
seria necessária uma grande expansão do emprego público, entre outras medidas,
afirmou.
A ministra alemã do Trabalho, Andrea Nahles,
anunciou no mês passado a criação de milhares de empregos para os
desfavorecidos no país até 2020. Para isso, seriam utilizados 2,7 bilhões de
euros do Fundo Social Europeu, além de 4,3 bilhões de euros da Alemanha.
Quase 40% das verbas deverão ser investidas na
“promoção da integração social e na luta contra a pobreza”, afirmou a ministra.
Os grupos sociais mais ameaçados pela pobreza são
os desempregados, as mães solteiras e as pessoas com baixo nível educacional.
Schneider alertou que a pobreza também está aumentando significativamente entre
os aposentados, grupo cuja renda mais diminuiu desde 2006 (luizsmuller).
Se gostou deste post subscreva
o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas
atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.