terça-feira, 3 de março de 2015

Veja o exemplo do que o ‘neoliberalismo’ defendido pelo psdb para o Brasil vem fazendo na rica Alemanha


Vale à pena dar uma ‘lida’ neste artigo abaixo. Ele ajuda a desmistificar a cantilena neoliberal que a mídia de sempre defende à soldo de partidos como o psdb, vendendo, literalmente, “gato por lebre”, e para isso conta com o voto crédulo de parte da população e, sem querer ofender a ninguém, não suficientemente informada. 

É sobre a Alemanha, um dos ícones desta pseudomodernidade tão decantada.

"Alemanha tem maior nível de pobreza desde a Reunificação (Efeitos do Neoliberalismo, que os golpistas querem também no Brasil)
Enquanto no Brasil milhões de pessoas saíram da Extrema Pobreza e milhões de novos postos de trabalho eram gerados, na Europa a conversa é outra. A pobreza e o desemprego têm aumentado em toda a Europa, inclusive na potente Alemanha. Os que querem golpear a democracia e derrubar a Presidenta Dilma defendem que o Brasil deve seguir a cartilha Europeia. Para salvar a economia, gerar desemprego, fome e miséria. Querem enterrar os 12 anos de conquistas durante os governos do PT. Eles não querem derrotar a corrupção. Eles querem derrotar o projeto de nação que tem melhorado as condições de vida da cidadania. E a matéria que colo abaixo é da Deutsche Welle, uma emissora Estatal Alemã, que não é petista, portanto.

Cerca de 12,5 milhões de alemães, ou 15,5% da população, são considerados pobres, aponta estudo. Trata-se do pior índice registrado desde 1990. Situação é particularmente grave entre os aposentados.

“A pobreza e o abismo entre os estados ricos e pobres da Alemanha estão aumentando, alertou a Associação alemã do bem-estar Social (Paritätischer Wohlfahrtsverband) nesta quinta-feira (19/02). Em 2013, o índice de pobreza no país chegou a 15,5%, o que equivale a cerca de 12,5 milhões de pessoas.

“A pobreza nunca foi tão grande e a disparidade regional nunca foi tão profunda” afirmou Ulrich Schneider, diretor da associação, se referindo aos 25 anos que se passaram desde a Reunificação da Alemanha, em 1990.

A associação define como “pobres” as famílias que têm renda 60% menor do que a média do país. Em 2012, 15% da população estavam nessa faixa.

Leia também: Lê-se cade vez menos na Alemanha, enquanto no Brasil...

Segundo o relatório divulgado nesta quinta-feira, os estados mais afetados pela pobreza são Bremen, Berlim e Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental. Na outra ponta, estão Baden-Württemberg e a Baviera, os estados mais ricos com base no PIB. As únicas unidades federativas em que se verificou um leve declínio nos índices de pobreza foram Saxônia-Anhalt e Brandemburgo.

“De modo geral, o ranking dos estados mostra uma república esfarrapada”, disse Schneider. Para combater a crescente pobreza, seria necessária uma grande expansão do emprego público, entre outras medidas, afirmou.

A ministra alemã do Trabalho, Andrea Nahles, anunciou no mês passado a criação de milhares de empregos para os desfavorecidos no país até 2020. Para isso, seriam utilizados 2,7 bilhões de euros do Fundo Social Europeu, além de 4,3 bilhões de euros da Alemanha.

Quase 40% das verbas deverão ser investidas na “promoção da integração social e na luta contra a pobreza”, afirmou a ministra.

Os grupos sociais mais ameaçados pela pobreza são os desempregados, as mães solteiras e as pessoas com baixo nível educacional. Schneider alertou que a pobreza também está aumentando significativamente entre os aposentados, grupo cuja renda mais diminuiu desde 2006 (luizsmuller).

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.