Além de preconizarem uma volta ao passado do governo fhc onde, conforme a estatísticas,
morriam milhares de pessoas por ano, tano de fome e como de problemas de saúde, o objetivo é só
melar um programa que deu certo e seu sucesso total e inquestionável,
referencia para outros países.
O objetivo é prejudicar o governo Dilma visando, como afirmou o senador por São Paulo, um dos
autores do projeto, o vice do aécio,
senador aloysio nunes, que disse, literalmente,
que o objetivo é sangrar o Governo Dilma, melhor que derrubá-la, isso para detonar
o PT e sobretudo para tentar inviabilizar a vitoria, que lhes parece líquida e certa,
do Lula em 2018.
Um agravante é que durante a campanha eleitoral do
ano passado, eles – do psdb – “juraram
de pés juntos”, que não mexeriam no programa já que ele favorecia a tantos brasileiros
que até então ficavam à margem até do próprio SUS, sobretudo nas regiões mais distantes, e agora, passado o período
eleitoral e contando com a leseira de seu eleitor, querem detonar o programa e com
isso o atendimento à saúde e vida de milhões de brasileiros.
"Ministro da Saúde classificou como “lamentável” o
projeto de lei dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Aloysio Nunes
(PSDB-SP) que tenta anular o termo firmado pelo governo brasileiro com a
Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que permitiu o ingresso de milhares
de cubanos ao programa; “É lamentável. Aqueles que diziam nas eleições passadas
que não acabariam com o programa agora mostram sua verdadeira face”, disse
Arthur Chioro.
Brasil
247 – O ministro da Saúde, Arthur Chioro, voltou a
criticar o projeto de lei dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Aloysio
Nunes (PSDB-SP) que tenta anular o termo firmado pelo governo brasileiro com a
Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) que permitiu o ingresso de milhares
de cubanos ao programa e agora pode inviabilizar a continuidade do Mais
Médicos.
“É lamentável. Aqueles que diziam nas eleições
passadas que não acabariam com o programa agora mostram sua verdadeira face”,
disse Chioro nesta sexta-feira (27) durante um evento no Rio de Janeiro.
Segundo o ministro, casos os médicos cubanos sejam
impedidos de trabalhar, o programa federal do Mais Médicos poderá ficar
comprometido, já que os profissionais de saúde brasileiros não querem atuar em
diversos municípios do interior do País.
“Romper o convênio com a Opas, que permite que mais
de 11.400 médicos cubanos atuem no programa em regiões de floresta, aldeias
indígenas, quilombolas, justamente as mais críticas do país, é um atentado
contra a população brasileira. Aliás, contra as próprias prefeituras do PSDB,
já que 65% delas participam do Mais Médicos, inclusive com médicos cubanos”,
afirmou Chioro. (de luizmuller)
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