O dito cujo é um dos profetas do ódio que cresce no
país, a serviço dos seus patrões e daqueles que sempre se consideraram donos do
Brasil e que se recusam a aceitar a cidadania plena de todos os brasileiros que
pela primeira vez na História vem sendo promovida pelos governos Lula/Dilma.
"Em texto publicado no último domingo
(15/3) no coletivo Jornalistas Livres, a repórter freelancer Ana Krepp afirma
ter sido ameaçada pelo blogueiro de Veja
e apresentador da Jovem Pan, Reinaldo Azevedo. A jornalista disse ter sido hostilizada
a caminho da manifestação na Av. Paulista, em São Paulo (SP).
Ana afirma ter encontrado Azevedo no metrô e
decidiu filmar e fotografar a reação das pessoas ao encontrar o jornalista.
"A gente toda o saudava e dizia coisas como 'Reinaldo, você nos representa'.
A casualidade seria apenas cômica não fosse a ira de Azevedo, que passou a me
fotografar. 'Vou tirar fotos suas porque se você fizer alguma merda com a minha
imagem, eu te processo' disse."
Veja o que “turbina” a língua do tal Reinaldo Azevedo o queridinho da direita que atua na Veja/Folha. O dinheirinho da propina
Ao sair do trem, Azevedo teria pedido que Ana
deixasse a estação. "Respondi que não, afinal, sou cidadã, e que assim
como ele (que também filmava e fotografava a movimentação das pessoas), tenho
direito de usar o metrô e fazer registros respeitando limites", escreveu.
Chegando à estação Paulista, Ana diz que o colunista a puxou pelo braço,
levando-a em direção aos seguranças do Metrô.
Azevedo teria dito aos guardas que estava sendo
seguido "havia três horas", enquanto Ana explicou que estava
trabalhando e o havia encontrado há poucos minutos. Antes de sair do local,
escoltado pelos seguranças, o colunista filmou a repórter e disse: "Vou
filmar bem você e te colocar no meu blog. Isso não vai ficar assim!".
Ana disse ainda que foi parada também pela polícia,
a pedido de Azevedo, e que por pouco não foi impedida de entrar na Av. Paulista
para acompanhar a manifestação. "Ao perceber que a ira do jornalista
estava crescendo, perguntei se toda aquela animosidade se devia ao fato que eu
estava usando uma camisetinha vermelha. Se fosse esse o problema, eu poderia
trocar de roupa."
"Já na Avenida Paulista, o blogueiro começou a
encontrar amigos e a apontar para mim, de longe. Senti que minha integridade
física poderia entrar em risco, caso seguisse trabalhando à sua vista em meio
àquela aglomeração de gente que sequer admitia que alguma peça de roupa
atravessasse a manifestação", escreveu.
Ao contrário do que afirmou, Azevedo não comentou o caso no blog como avisou à jornalista Ana Krepp. Procurado por IMPRENSA, o blogueiro não retornou o contato.
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