terça-feira, 17 de março de 2015

“reinaldinho”, o azevedo, de Veja/Folha chama polícia para jornalista a caminho de manifestação

O dito cujo é um dos profetas do ódio que cresce no país, a serviço dos seus patrões e daqueles que sempre se consideraram donos do Brasil e que se recusam a aceitar a cidadania plena de todos os brasileiros que pela primeira vez na História vem sendo promovida pelos governos Lula/Dilma.

      "Em texto publicado no último domingo (15/3) no coletivo Jornalistas Livres, a repórter freelancer Ana Krepp afirma ter sido ameaçada pelo blogueiro de Veja e apresentador da Jovem Pan, Reinaldo Azevedo. A jornalista disse ter sido hostilizada a caminho da manifestação na Av. Paulista, em São Paulo (SP).

Ana afirma ter encontrado Azevedo no metrô e decidiu filmar e fotografar a reação das pessoas ao encontrar o jornalista. "A gente toda o saudava e dizia coisas como 'Reinaldo, você nos representa'. A casualidade seria apenas cômica não fosse a ira de Azevedo, que passou a me fotografar. 'Vou tirar fotos suas porque se você fizer alguma merda com a minha imagem, eu te processo' disse."
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Ao sair do trem, Azevedo teria pedido que Ana deixasse a estação. "Respondi que não, afinal, sou cidadã, e que assim como ele (que também filmava e fotografava a movimentação das pessoas), tenho direito de usar o metrô e fazer registros respeitando limites", escreveu. Chegando à estação Paulista, Ana diz que o colunista a puxou pelo braço, levando-a em direção aos seguranças do Metrô.

Azevedo teria dito aos guardas que estava sendo seguido "havia três horas", enquanto Ana explicou que estava trabalhando e o havia encontrado há poucos minutos. Antes de sair do local, escoltado pelos seguranças, o colunista filmou a repórter e disse: "Vou filmar bem você e te colocar no meu blog. Isso não vai ficar assim!".

Ana disse ainda que foi parada também pela polícia, a pedido de Azevedo, e que por pouco não foi impedida de entrar na Av. Paulista para acompanhar a manifestação. "Ao perceber que a ira do jornalista estava crescendo, perguntei se toda aquela animosidade se devia ao fato que eu estava usando uma camisetinha vermelha. Se fosse esse o problema, eu poderia trocar de roupa."

"Já na Avenida Paulista, o blogueiro começou a encontrar amigos e a apontar para mim, de longe. Senti que minha integridade física poderia entrar em risco, caso seguisse trabalhando à sua vista em meio àquela aglomeração de gente que sequer admitia que alguma peça de roupa atravessasse a manifestação", escreveu.

Ao contrário do que afirmou, Azevedo não comentou o caso no blog como avisou à jornalista Ana Krepp. Procurado por IMPRENSA, o blogueiro não retornou o contato.


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