Ele,
o FHC, sentou em cima das evidências porque, ao que tudo indica, o seu governo
e o PSDB, estavam atolado até o pescoço no caso do uso da Petrobras, para
beneficiar pessoas, grupos e empresas. A denúncia do Paulo Francis no Manhattan
Connection, em 1996, confirma isso, tanto é que o Joel
Mendes Rennó, presidente
da Petrobras no governo FHC no período moveu uma ação judicial contra o jornalista.
Na
denúncia, o Paulo Francis falou ter recebido informações de contatos na Suíça,
o que, também é uma coincidência interessante a considerar, haja vista o escândalo
que estourou agora das contas secretas de brasileiros em bancos daquele país.
"Dilma afirma que corrupção na Petrobras deveria ter sido punida na época do governo FHC
A
presidente Dilma
Rousseff resolveu rebater nesta sexta-feira (20) as críticas
sobre o escândalo
de corrupção na Petrobras e o colocou na conta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
(1995-2002). Em entrevista coletiva, ela disse que se os atos tivessem sido
investigados na década de 1990, o esquema não teria se propagado.
"Se
em 1996 e 1997 tivessem investigado e tivessem naquele momento punido, nós não
teríamos o caso desse funcionário da Petrobras que ficou durante mais de 20 anos praticando atos de corrupção",
disse, segundo o site G1.
Embora
não tenha citado nomes, a presidente se referiu ao depoimento do executivo da
Toyo Setal Augusto Mendonça à Justiça. Ele disse, em juízo, que o resultado das
licitações passou a ser combinado pelo clube de empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato em meados
dos anos 1990, quando o país era governado por FHC.
Aos
jornalistas, a presidente voltou a defender a punição dos responsáveis pelas
irregularidades na empresa, mas enfatizou que as investigações não devem
interferir nas obras de infraestrutura do país.
"Isso
não significa, de maneira alguma, ser conivente, ou apoiar, ou impedir qualquer
investigação ou qualquer punição a quem quer que seja, doa a quem doer."
No brasilpost
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