segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Urinar em pé ou sentado começa a “pegar na lei” em alguns lugares

Não sei se é só em função da internet que coloca tudo ali ó, no olho e na hora, o que anda rolando mundo a fora, mas o fato é que tem tenta coisa inusitada rolando por aí, o que nos faz concluir que mesmo em um passado recente – sem a internet e redes sociais – tudo isso rolava naturalmente e no máximo um vizinho um amigo chegado ficava sabendo, agora, está tudo como em um palco aberto para quem quiser ver.

Esse lance de urinar em pé e molhar o assento do vaso – não necessariamente –, quem é homem sabe que sempre rolou em nosso universo masculino, alguma reprimenda ou advertência sobre isso, mas, que eu saiba, homem algum cedeu às pressões femininas e passou a urinar sentado, mas, pelo que estamos vendo por ai, a coisa pode até virar lei ou norma obrigatória, pode?

     "Um juiz na cidade de Dusseldorf, na Alemanha, deu a um homem o direito de urinar de pé depois de uma disputa judicial entre ele e seu senhorio.
O homem, que não teve seu nome divulgado, contestou na Justiça uma conta de cerca de 6 mil reais que recebeu do senhorio por supostos danos causados por respingos de urina ao piso de mármore do banheiro de seu apartamento.

Mas Stefan Hank, que presidiu o caso, deu ganho de causa ao inquilino, observando que "urinar de pé ainda é prática comum".

Na Alemanha, há um debate sobre se homens devem urinar em pé ou sentados. Diversos banheiros públicos do país exigem que homens urinem sentados por uma questão de higiene.
Leia também: China vai multar cidadãos que urinarem fora do mictório
Quem adere à prática de sentar-se, porém, costuma ser apelidado de Sitzpinkler, termo que sugere um comportamento não muito masculino.

Os debates já envolveram até grupos feministas e, segundo a mídia alemã, gerações mais jovens de alemães já não insistem em urinar de pé.

Por sinal, o juiz Hank alertou o inquilino sobre a mudança de hábitos, alertando que urinar de pé vai causar "desavenças com pessoas vivendo sob o mesmo teto, especialmente do sexo feminino". Mas o magistrado se recusou a aceitar o argumento de que o homem poderia ser responsabilizado por danos ao piso.

"O ato de urinar em pé ainda é disseminado na Alemanha", afirmou o juiz."

Na BBC

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