Isso é
fruto da confiança absoluta de Veja, me perdoe a expressão, na leseira de seu leitor
contumaz. Aquele leitor com certa dificuldade de fazer associações, ilações e/ou
tirar conclusões “apressadas” por tão pouco no comportamento do “bom moço”, do “político
exemplar”. É uma prova inequívoca que, além da grande desconsideração com seus
leitores, ela sabe que ele – o dito cujo – não “federia nem cheiraria” (nem fede
e nem cheira) em hipotético governo seu na presidência, já que, na verdade, não
passaria de um pau mandado à serviço, sobretudo, de interesses além fronteira.
"Depois
de fazer campanha aberta pela eleição do tucano Aécio Neves (PSDB-MG) à
presidência, Veja publica ranking que o aponta como o pior senador do
Brasil em 2014, com nota zero; para a criação da lista, segundo a revista,
"são levadas em conta propostas de ajuste na legislação capazes de
contribuir para um país mais moderno e competitivo, segundo a perspectiva de
VEJA e da Editora Abril"; dos 20 mais bem colocados no 'Ranking do
Progresso', divulgado pela quarta vez consecutiva, sete parlamentares pertencem
aos quadros da dupla PSDB/DEM, mesmo número dos governistas PT/PMDB.
Depois
de fazer campanha aberta à eleição de Aécio Neves à Presidência da República, a
revista Veja publicou na edição deste fim de semana um ranking que coloca o
tucano como o pior senador do Brasil em 2014. Ele foi o único senador a receber
pontuação zero no chamado 'Ranking do Progresso', divulgado pela revista pelo
quarto ano consecutivo.
Para a
formação da lista, de acordo com a publicação, "são levadas em conta
propostas de ajuste na legislação capazes de contribuir para um país mais
moderno e competitivo, segundo a perspectiva de VEJA e da Editora Abril".
A Veja
publica um quadro com os "nove eixos considerados fundamentais para
isso". Veja:
A
lista de senadores é liderada por Eduardo Amorim, do PSC-SE. Já na de
deputados, quem está no topo são dois tucanos: o líder do PSDB na Casa, Antonio
Imbassahy (BA), e Marcus Pestana, presidente do PSDB de Minas Gerais. A revista
aponta que, no ranking deste ano, há "maior equilíbrio entre parlamentares
do governo e da oposição na Câmara Federal". Dos 20 mais bem colocados,
sete pertencem aos quadros da dupla PSDB/DEM, mesmo número dos filiados aos
partidos aliados ao governo PT/PMDB.
"O
que explicaria tal mudança?", pergunta a reportagem de Veja. "É
impossível não considerar como determinante do ranking de 2014 o fator
'calendário eleitoral'.
Tivemos um longo e árduo ano de campanhas para os
pleitos presidencial e legislativo — contaminadas, mais uma vez, por uma
sucessão de escândalos que envolveram a classe política e alguns
candidatos-protagonistas. Senadores e deputados passaram boa parte de 2014
empenhados em levar aos seus eleitores o resultado do trabalho desenvolvido a
partir de 2011.
Além disso, muitos congressistas se lançaram na disputa para os
executivos federal e estaduais. Isso trouxe pelo menos duas consequências: a)
um número pequeno de deliberações no Congresso, se considerarmos como base o
período 2011-2013; b) pouco trabalho feito por parlamentares que, em outro
momento, teriam maior atuação nos processos decisórios do Legislativo",
explica a revista. (Brasil247)
Leia aqui a íntegra na revista
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