Esse pedido do Aécio colocando em dúvidas a lisura
do processo eleitoral só porque perdeu as eleições ilustra bem o seu caráter
e o daqueles a quem representa, ou as “eminências pardas” de sua candidatura,
querendo expor ao ridículo e a suspeição um processo eleitoral que já é referência
mundial como eficiente, moderno, rápido e preciso. A ação não surpreende, já
que para o dito cujo a imagem do Brasil é o que menos importa já que sua missão
é exatamente achincalhar e entregar de mão beijada o país ao velhos interesses do
capital multinacional, sobretudo os EUA.
"O
ministro João Otávio de Noronha, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, afirmou
que o pedido do PSDB para uma "auditoria especial" no resultado das
eleições não apresenta nenhuma fato que possa colocar em xeque o processo
eleitoral. Ele ainda afirmou que o pedido feito pelos tucanos é "incabível
e com potencial para arranhar a imagem do país".
"O que o deputado Carlos Sampaio [PSDB-SP, coordenador jurídico nacional do partido e responsável pelo pedido] não apresenta são fatos que possam colocar em xeque o processo eleitoral. Está colocando en passant. Isso não é sério, então, não me parece razoável", afirmou Noronha.
Apesar de não ter a assinatura do candidato derrotado Aécio Neves, o pedido teve o aval do tucano para ser protocolado, afirma Sampaio.
Falei com Aécio pelo telefone. Disse a ele que fizemos uma discussão no grupo jurídico porque vimos que se instalou um clima de insegurança em relação ao sistema de votação. Ele disse que não se opunha e deu aval (para o pedido de auditoria)", disse o coordenador jurídico.
De acordo com a cúpula do PSDB, o pedido visava "dissipar quaisquer dúvidas sobre a intervenção de terceiros na regularidade do processo". (br.noticias)
"O que o deputado Carlos Sampaio [PSDB-SP, coordenador jurídico nacional do partido e responsável pelo pedido] não apresenta são fatos que possam colocar em xeque o processo eleitoral. Está colocando en passant. Isso não é sério, então, não me parece razoável", afirmou Noronha.
Apesar de não ter a assinatura do candidato derrotado Aécio Neves, o pedido teve o aval do tucano para ser protocolado, afirma Sampaio.
Falei com Aécio pelo telefone. Disse a ele que fizemos uma discussão no grupo jurídico porque vimos que se instalou um clima de insegurança em relação ao sistema de votação. Ele disse que não se opunha e deu aval (para o pedido de auditoria)", disse o coordenador jurídico.
De acordo com a cúpula do PSDB, o pedido visava "dissipar quaisquer dúvidas sobre a intervenção de terceiros na regularidade do processo". (br.noticias)
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