sábado, 30 de agosto de 2014

“As traições de Marina. Bem que avisei!”. Uma faceta considerável da Marina

Marina - olhei em seus olhos e segurei em suas mãos. Dener Giovanini

O mínimo que podemos fazer diante do novo ou quem se diz o novo – embora esteja na política há décadas – é conhecer melhor. Conhecer melhor: a “nova” pessoa, sobretudo, a “nova” política ou jeito de fazer política que propõe, bem como o novo país que poderia hipoteticamente sair de tantas “coisas novas”, e por ai vai. 

Sugiro que dê uma lida neste artigo de um articulista do Estadão que a conheceu bem de perto e que pode trazer alguma luz a estas novidades todas.
"As traições de Marina. Bem que avisei!
Dener Giovanini
Segunda-feira 18/08/14
Em 2003, ainda no começo do governo do presidente Lula eu, que ainda não era jornalista, dei uma entrevista para o Estadão na qual afirmava categoricamente: “não confio na Marina Silva nem para cuidar do meu jardim”, CLIQUE AQUI para conferir. Confirmei minhas palavras no discurso que proferi na ONU ao receber de Kofi Annan o prêmio das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Os petistas se arrepiaram, reclamaram e me criticaram. Não deu outra: se arrependeram. Em 2010, quando o Partido Verde aceitou a bancar a candidatura de Marina para presidência da República, novamente eu avisei em diversas oportunidades, que eles estavam dando um tiro no próprio pé. Fui criticado e esculhambado por algumas lideranças do PV. Não deu outra: eles também se arrependeram.
(...)
Marina está fadada a trair

O grande ego é o pai da traição. Quem se sente um predestinado e prioriza o culto a personalidade tem medo da discordância, da crítica. É esse medo que gera uma neutralidade perigosa e falsa. E a neutralidade é a mãe da traição. Seres humanos com grandes egos quase sempre se posicionam entre o conforto de “lavar as mãos” e o silêncio covarde de suas convicções.
Marina Silva é assim. Simples assim.
(...)
Você, caro leitor, vai arriscar?

Eu não. Se não me bastassem os fatos, tive a oportunidade de olhar profundamente os olhos de Marina e de segurar em suas mãos. E não gostei do que vi. E não tenho medo de críticas. E tenho orgulho das minhas convicções.

Leia artigo completo no Estadão

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