Marina - olhei em seus olhos e segurei em suas mãos. Dener Giovanini |
O mínimo que podemos fazer diante do novo ou
quem se diz o novo – embora esteja na política há décadas – é conhecer melhor. Conhecer
melhor: a “nova” pessoa, sobretudo, a “nova” política ou jeito de fazer política
que propõe, bem como o novo país que poderia hipoteticamente sair de tantas “coisas
novas”, e por ai vai.
Sugiro que dê uma lida neste artigo de um
articulista do Estadão que a conheceu bem de perto e que pode trazer alguma luz
a estas novidades todas.
"As traições de Marina. Bem que avisei!
Dener Giovanini
Segunda-feira 18/08/14
Em 2003, ainda no começo do governo do presidente Lula eu,
que ainda não era jornalista, dei uma entrevista para o Estadão na qual
afirmava categoricamente: “não confio na Marina Silva nem para cuidar do meu
jardim”, CLIQUE AQUI para conferir. Confirmei minhas palavras no
discurso que proferi na ONU ao receber de Kofi Annan o prêmio das Nações Unidas
para o Meio Ambiente. Os petistas se arrepiaram, reclamaram e me criticaram.
Não deu outra: se arrependeram. Em 2010, quando o Partido Verde aceitou a
bancar a candidatura de Marina para presidência da República, novamente eu
avisei em diversas oportunidades, que eles estavam dando um tiro no próprio pé.
Fui criticado e esculhambado por algumas lideranças do PV. Não deu outra: eles
também se arrependeram.
(...)
Marina está fadada a trair
O grande ego é o pai da traição. Quem se sente um
predestinado e prioriza o culto a personalidade tem medo da discordância, da
crítica. É esse medo que gera uma neutralidade perigosa e falsa. E a
neutralidade é a mãe da traição. Seres humanos com grandes egos quase sempre se
posicionam entre o conforto de “lavar as mãos” e o silêncio covarde de suas
convicções.
Marina Silva é assim. Simples assim.
(...)
Você, caro leitor, vai arriscar?
Eu não. Se não me bastassem os fatos, tive a oportunidade de
olhar profundamente os olhos de Marina e de segurar em suas mãos. E não gostei
do que vi. E não tenho medo de críticas. E tenho orgulho das minhas convicções.
Leia artigo completo no Estadão
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