O rancor
e ambição pessoal unem Marina Silva a Eduardo Campos
por Ciro Gomes
O cimento dessa abrupta reunião é um dos mais sólidos que a natureza humana pode oferecer: o ódio. Neste caso crescente e que ambos alimentam pela coalizão liderada pela presidenta Dilma Rousseff.
O choque de Marina Silva com o PT tem a ver com uma porção de coisas, mas fundamentalmente tem a ver com a disputa entre ela e Dilma nos tempos do ministério. Uma encarregada de Energia e Minas, a outra do Meio Ambiente. Só para que se tenha uma ideia, Marina queria que o Brasil assinasse uma convenção internacional declarando não renovável a energia hidráulica, pondo sob suspeita de insustentabilidade praticamente toda a base produtiva brasileira.
Continue lendo: O
papel da coalização do ódio
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