Ainda vemos muito por aí muitas
reações ao velho Bolsa Família. Velho porque já vai fazer 10 anos, um
programa que vem sendo copiado por dezenas de países mundo à fora em função de
sua grande eficácia como um achado que veio dar respostas à velha
problemática da fome crônica e miséria de parte da população.
Para mim é incompreensível,
sobretudo porque, a avaliar pelos argumentos utilizados fica comprovada a
grande dose de discriminação ou preconceito que são crias de falta de
informações mais precisas, de conhecimento sobre a natureza real e, sobretudo
sobre os seus efeitos e benefícios.
Este aspecto ou efeito sobre a
escolaridade ou educação das crianças é muito pouco divulgado ou conhecido.
"Os
benefícios do Bolsa Família são muitos e para toda população brasileira, não só
para os beneficiários, disse a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome, Tereza Campello, no programa Bom Dia Ministra desta quinta-feira (12).
Segundo ela, entre os benefícios do Bolsa Família está a garantia de que as
crianças estejam na sala de aula.
“Hoje, a
evasão escolar de crianças pobres no Brasil é muito menor do que a evasão média
do resto da rede pública e isso acontece graças ao Bolsa Família (…) Nesses dez
anos não só nós conseguimos aliviar a pobreza da população, mas garantir as
crianças em sala de aula, reduzir a mortalidade infantil. (…) Nós tiramos 22
milhões de pessoas no Brasil da extrema pobreza (…) A gente consegue comprovar
que cada R$ 1,00 que a gente investe no Bolsa Família, retorna R$ 1,44 para a
sociedade. Então ganha quem? Ganham os beneficiários, ganham as crianças. Mas
ganha também a comunidade”, afirmou.
O Bolsa
Família completa 10 anos em outubro e, atualmente, atende quase 14 milhões de
famílias (mais de 50 milhões de pessoas). O programa é reconhecido
internacionalmente como uma política pública social que conseguiu romper o
círculo da miséria pela educação.
“Nós
tivemos ao longo desse dez anos, milhares de pessoas que passaram pelo Bolsa
Família e deixaram de atualizar o cadastro porque não precisavam mais do Bolsa
Família. (…) Abriram espaço para que outros entrassem. (…) Tem gente que ainda
continua em extrema pobreza? Tem. Aqueles que ainda não estão no Bolsa Família.
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