quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Justiça identifica fraudes na coleta de assinaturas do novo partido da Marina


Como parece que não vai dar tempo para o registro do Rede para participar das próximas eleições em 2014, tudo indica que a Marina, que esta “mexendo com os pauzinhos” ou tentando dar um “jeitinho” para que o seu partido seja aprovado, assim, na marra, ou para dizer a coisa com todas as letras, ilegalmente, não inova em nada.  Ou seja, para quem posa de “alternativa ética”, surpreende a disposição para usar os velhos métodos de sempre, não acha? 

Já é público e notório, que ela inova em uma coisa: ser o único partido financiado por uma empresa, o Banco Itaú, o que poderia até ter como complemento do nome: Rede, o partido do Itaú; ou Rede, o partido do Banco, em vez do já batido: Rede, o partido da Marina, o que, convenhamos, é muito estranho em uma democracia, algo tão personalístico assim.

Se é isto o que ela pretende “de novo” para a política no Brasil, assim, antes mesmo de começar, o que será que virá, ainda por ai, à título de “renovação ética”?

Leia na Folha:
“A Justiça Eleitoral identificou indícios de fraude e irregularidades na coleta de assinaturas em São Paulo para a criação da Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora Marina Silva. O Ministério Público Eleitoral e a polícia foram acionados em quatro municípios do Estado.
Os procedimentos foram solicitados em casos em que as assinaturas apresentadas nas fichas de apoiamento não correspondem ao registro dos eleitores nos cartórios.
Continue lendo: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/08/1329484-promotoria-investiga-fraude-na-coleta-de-apoios-da-rede-em-sp.shtml
Se quiser mais informações:
Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, foi sondado pela ex-senadora Marina Silva para se filiar à Rede Sustentabilidade, ainda não criada, e para concorrer a um cargo pelo partido; pode ser até o governo do Distrito Federal, em 2014; o problema é que a migração de juízes do STF para a política desmoralizaria de vez o julgamento da Ação Penal 470; afinal, será que tudo foi feito para isso?
Leia artigo completo: http://www.brasil247.com/+7kea5
Obs: Na imagem acima, quando defendeu o deputado Feliciano. Há quem considere que a Marina “pisou na bola” quando afirmou que as pressões contra o deputado Feliciano são por ele ser evangélico e não por suas opiniões controvertidas sobre homossexuais, direitos das mulheres e outras ideias polêmicas que defende.

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