Como
parece que não vai dar tempo para o registro do Rede para participar das próximas
eleições em 2014, tudo indica que a Marina, que esta “mexendo com os pauzinhos”
ou tentando dar um “jeitinho” para que o seu partido seja aprovado, assim, na
marra, ou para dizer a coisa com todas as letras, ilegalmente, não inova em
nada. Ou seja, para quem posa de “alternativa
ética”, surpreende a disposição para usar os velhos métodos de sempre, não
acha?
Já
é público e notório, que ela inova em uma coisa: ser o único partido financiado
por uma empresa, o Banco Itaú, o que poderia até ter como complemento do nome:
Rede, o partido do Itaú; ou Rede, o partido do Banco, em vez do já batido:
Rede, o partido da Marina, o que, convenhamos, é muito estranho em uma
democracia, algo tão personalístico assim.
Se
é isto o que ela pretende “de novo” para a política no Brasil, assim, antes
mesmo de começar, o que será que virá, ainda por ai, à título de “renovação
ética”?
“A Justiça Eleitoral identificou indícios de fraude e irregularidades na coleta de assinaturas em São Paulo para a criação da Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora Marina Silva. O Ministério Público Eleitoral e a polícia foram acionados em quatro municípios do Estado.
Os procedimentos foram solicitados em casos em que as assinaturas apresentadas nas fichas de apoiamento não correspondem ao registro dos eleitores nos cartórios.
Continue lendo: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/08/1329484-promotoria-investiga-fraude-na-coleta-de-apoios-da-rede-em-sp.shtmlSe quiser mais informações:
Obs: Na imagem acima, quando defendeu o deputado Feliciano. Há quem considere que a Marina “pisou na bola” quando afirmou que as pressões contra o deputado Feliciano são por ele ser evangélico e não por suas opiniões controvertidas sobre homossexuais, direitos das mulheres e outras ideias polêmicas que defende.Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, foi sondado pela ex-senadora Marina Silva para se filiar à Rede Sustentabilidade, ainda não criada, e para concorrer a um cargo pelo partido; pode ser até o governo do Distrito Federal, em 2014; o problema é que a migração de juízes do STF para a política desmoralizaria de vez o julgamento da Ação Penal 470; afinal, será que tudo foi feito para isso?Leia artigo completo: http://www.brasil247.com/+7kea5
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