Sabia que ele se mudou do Brasil para continuar
vociferando, expelindo suas bravatas e destilando seu veneno, impunemente? Ele
acha. Já que, como bem disse em entrevista: eu
atiro para onde está virado o meu estilingue, ou coisa assim, quando
perguntado sobre critérios na escolha de seus alvos.
Saiu para fugir da justiça, ou dos vários processos
que responde por difamação, logo, para não ser preso, caso algum juiz determine
isso.
Como o seu estilingue nunca deve ter andado muito
bem, a não ser quando vocifera contra o Lula, Dilma e contra o PT, graças ao
apoio de Veja e Globo, ele se deu mal em processo movido por Gisele Bundchen,
contra quem dirigiu seu veneno e perdeu feio na justiça.
Para não pagar o que estipulou o juiz, praticamente
se ajoelhou diante dela e implorou por perdão, apelando até para a imagem de seu
filho deficiente para comovê-la. Que o perdoou.
Não, não é fofoca, como alguém pode começar a
pensar. É fato, e relevante! “Formadores de opinião” assim, e infelizmente ele
é, costumam ter muito público, graças ao espaço que lhes dão revistas e canais
de TV tão irresponsáveis quanto ele. Logo, é só um pouco mais de informação
para que seus leitores e fãs costumeiros o conheçam melhor, bem como os efeitos
de sua língua tão afiada.
Quanto à crítica aos partidos políticos, estaria
certo se relativizasse o seu argumento, já que, se referir a “todos”, pressupõe
a ausência de exceções, o que não é verdade, sobretudo porque o que define a
atuação de um partido não é o “espetáculo” de alguns atores, e sim o conjunto
da obra. Já que instituição alguma, não só política, exige ou tem em seu corpo,
nem só bandidos e nem só santos. Aqui no Brasil ou em qualquer lugar.
Eles apenas refletem a média dos corações e mentes
da sociedade que representa, sobretudo os seus eleitores, que, em última
análise, são os responsáveis diretos pela sua existência e atuação.
Logo, desmoralizar a instituição, “partido político”,
assim, de forma tão rasteira quanto irresponsável, é um verdadeiro atentado
contra a democracia que, em principio, não se faz ou não existe sem eles.
É o típico
discurso de seus empregadores: Veja e Globo,embora estes se deem muito bem com
certo partido conhecido, o PSDB.
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