O crescimento brasileiro ganha destaque mundial
ficando à frente de todos os países europeus e dos EUA, e com larga margem,
diga-se de passagem.
Recentemente zapeando na TV, vi, “un passant”, o
programa Manhattan Connection, na Globo News, onde os apresentadores entrevistavam
um corespondente da mesma emissora em Londres, que falava sobre a incompreensível
grande simpatia que japoneses e ingleses, mesmo em entrevistas informais nas
ruas, teem pelo Brasil e seus sucessos econômicos, ao que ele atribua a uma
falta de informação das pessoas, já que a “economia está se diluindo”, disse
ele.
Eu só peguei este trecho final da entrevista e mudei
de canal, já que não considero – como poderia dizer? – produtivo ou relevante
ficar ouvindo suas elucubrações políticas antigoverno e, até mesmo,
anti-Brasil.
O que o tal
corespondente não disse, o que ele deve estar careca de saber, é o estado de degradação
econômica dos países da União Europeia com elevados índices de desemprego e retração
econômica acentuada, isso sem falar os EUA, que nunca esteve tão mal das
pernas, apesar da retórica e da pose costumeira, ocultada pela mídia de sempre.
Quem via, ouvia ou lia esta mídia, “as globos da
vida”, até recentemente, que se esmerava em encontrar “chifres em cabeça de
cavalo” para tentar detonar o governo Dilma e dar uma força à cambaleante
candidatura do PSDB, devia achar que estávamos no pior dos mundos e que seria só
uma questão de tempo e daríamos com “os burros n’água”.
Agora, como não dá mais para esconder, até eles
publicam timidamente a situação econômica do Brasil, ainda com ressalvas e pessimismos,
é claro, cujo crescimento ganha destaque mundial, ficando o país na frente de
todas as economias europeias e dos EUA.
Mas, como de costume, como estamos, praticamente, em
uma pré-campanha para 2014, a busca pelos “podres” vai continuar.
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