segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A Siemens e a Alstom, do esquema de corrupção com o PSDB, patrocinam o Ethos, instituto de combate à propina e o suborno


Vê-se que, como diz o velho ditado: “Quem vê cara não vê coração” é a mais pura verdade. Posar de defensora da ética, de combatente da prática da propina e do suborno e receber dinheiro de dois grandes campeões do suborno e da propina não só no Brasil, mas, internacional, além de aceitar convites do Alckmin, do PSDB, para integrar “Comissão Pró-Transparência” sobre a corrupção deslavada nos negócios do governo paulista, é mais do que mera gozação, é confiar na leseira e idiotia de seus eleitores.

A suprema ironia é que o dinheiro usado para subornar a Ethos por esta e outra empresa qualquer, é dedutível do Imposto de Renda, ou seja, quem em última instância financia o suborno é o próprio povo, é o dinheiro público com a isenção dos impostos. Pode?

"   É parece gozação, e é bem provável que ao decidirem pelo financiamento ou patrocínio do instituto tenham dado boas risadas na intimidade. O tal instituto é tão “confiável” que o Geraldo Alckmin o convocou para integrar a “Comissão Pró-Transparência” do escândalo do metrô e dos trens paulistas superfaturados com a Siemens e a Alstom!, em conluio com o PSDB – Covas, Serra e o próprio Geraldo Alckmin.

Eles continuam não levando à sério a possibilidade de eventuais punições contra os atos que praticaram e, ainda por cima, vão querer levar alguns dividendos políticos, ou seja, esperam sair “limpos” e, quem sabe, fortalecidos para as próximas eleições. 
O nosso país não é uma maravilha...

A Siemens e a Alstom, duas campeãs mundiais no pagamento de suborno (clique aqui e aqui para ver o currículo global de suborno de cada uma) patrocinam, no Brasil, ninguém menos que o Instituto Ethos, uma organização que tem como objetivo, diz ela, combater  “a utilização do tráfico de influência e o oferecimento ou o recebimento de suborno ou propina por parte de qualquer pessoa ou entidade pública ou privada”.

O Ethos convidado pelo Governo Geraldo Alckmin, vai integrar a “Comissão Pró-Transparência” do escândalo do metrô e dos trens paulistas superfaturados com a Siemens e a Alstom.

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